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afugentar

Que afugenta o demónio ou as suas tentações....


ignífugo | adj.

Que serve para evitar incêndios....


nubífugo | adj.

Que afugenta ou desfaz nuvens....


sape | interj.

Expressão usada para afugentar os gatos....


exorcismo | n. m.

Preces para afugentar tempestades, insectos malignos, etc....


mosquiteiro | adj. | n. m.

Utensílio para apanhar ou afugentar moscas e mosquitos....


rezadeira | n. f.

Mulher que faz rezas ou deita cartas para prever o futuro e afugentar males....


fumífugo | adj. | n. m.

Que afugenta o fumo....


zape | n. m. | interj. n. m.

Expressão usada para afugentar gatos....


afugentar | v. tr.

Obrigar a fugir, a retirar-se....


amorar | v. tr. | v. pron.

Afugentar de sua casa....


desterrar | v. tr. | v. pron.

Banir; afugentar....


enxotar | v. tr.

Afugentar, empurrando, batendo ou vozeando (especialmente cães, aves, gado)....




Dúvidas linguísticas



Trabalho com luteria ou luteraria? Encontrei os dois no Aurélio em edições diferentes, mas qual eu uso?
Será lutheria? Mas isto é português, italiano ou francês?
Outra dúvida: escrevo arte lutérica ou luterárica?
É muito comum utilizar-se o galicismo lutherie para designar a profissão de luthier.

No entanto, e como já estão atestadas alternativas aportuguesadas daquele estrangeirismo, é sempre preferível optar pelas formas que seguem as normas da ortografia portuguesa. Uma vez que luteria é a forma que mais se aproxima do seu étimo (lutherie), deve ter uso preferencial, i.e., deverá optar por usar luteria em vez de luteraria.

Ambos os adjectivos (lutérico e luterárico) são possíveis, apesar de nenhum deles ter registo em dicionários e léxicos da língua portuguesa. No entanto, e uma vez que lutérico é a forma que deriva de luteria, essa deverá ser a preferencial.




A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

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