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    Definições



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    abstinências

    abstinente | adj. 2 g.

    Que pratica a abstinência; sóbrio....


    xerofagia | n. f.

    Abstinência dos cristãos primitivos que durante a Quaresma comiam só alimentos secos ou não cozidos....


    castidade | n. f.

    Virtude reguladora da natural inclinação para os prazeres sexuais (com relação à moral)....


    encratítica | n. f.

    Um dos ramos do gnosticismo nos primeiros séculos da era cristã. (Preconizava a abstinência.)...


    têmpora | n. f. | n. f. pl.

    Cada um dos lados da cabeça, entre os olhos e as orelhas. (Mais usado no plural.)...


    inédia | n. f.

    Abstinência completa de todo alimento....


    jejum | n. m.

    Privação de comida durante um período, geralmente desde o dia anterior (ex.: para fazer as análises, deverá estar em jejum)....


    continência | n. f.

    Privação voluntária ou forçada dos prazeres sexuais....


    quaresmar | v. intr.

    Fazer abstinência durante a Quaresma....


    droga | n. f. | interj.

    Nome genérico de todos os ingredientes que têm aplicação em várias indústrias bem como na farmácia....


    fissura | n. f.

    Abertura estreita, alongada e pouco profunda....


    bula | n. f. | n. f. pl.

    Rescrito ou decreto pontifício....



    Dúvidas linguísticas


    Como é que se conjuga o verbo ser: Não SOU eu quem autoriza ou Não É eu quem autoriza? Não SOU eu que autorizo ou Não É eu que autorizo?


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.