PT
BR
    Definições



    Pesquisa nas Definições por:

    -ina

    absintina | n. f.

    Princípio amargo do absinto....


    amarantina | n. f.

    Planta da família das amarantáceas....


    arecaína | n. f.

    Um dos alcalóides da areca....


    cajuína | n. f.

    Bebida não alcoólica feita de sumo de caju....


    calendulina | n. f.

    Substância que se extraiu da calêndula....


    cheviotina | n. f.

    Tecido semelhante ao cheviote....


    digitalina | n. f.

    Substância medicinal extraída da digital, usada como tónico cardíaco....


    fungina | n. f.

    Base orgânica dos cogumelos....


    gaforina | n. f.

    Cabelo levantado sobre a testa....


    garancina | n. f.

    Substância corante extraída da garança....


    miosina | n. f.

    Substância azotada dos músculos....


    molibdina | n. f.

    Óxido de molibdénio natural....


    ostreína | n. f.

    Substância extraída da ostra....


    oxina | n. f.

    Vinho que principia a azedar....


    palmitina | n. f.

    Substância que se extrai do óleo de palma....


    proteína | n. f.

    Macromolécula constituída pela associação de ácidos aminados unidos por ligamentos pépticos....


    ptialina | n. f.

    Substância azotada extraída da saliva....


    ptomaína | n. f.

    Putrefacção cadavérica....



    Dúvidas linguísticas


    Gostava de saber o grau superlativo absoluto sintético das seguintes palavras: velho, esperto, forte e mau.


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.