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amarantina

A forma amarantinapode ser [feminino singular de amarantinoamarantino] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
amarantinaamarantina
( a·ma·ran·ti·na

a·ma·ran·ti·na

)


nome feminino

[Botânica] [Botânica] Planta da família das amarantáceas.

etimologiaOrigem etimológica: amaranto + -ina.
amarantino1amarantino1
( a·ma·ran·ti·no

a·ma·ran·ti·no

)


adjectivoadjetivo

Relativo ou semelhante ao amaranto.

etimologiaOrigem etimológica: amaranto + -ino.
amarantino2amarantino2
( a·ma·ran·ti·no

a·ma·ran·ti·no

)


adjectivoadjetivo

1. Relativo à cidade portuguesa de Amarante (ex.: escritora amarantina).


nome masculino

2. Natural ou habitante de Amarante.

etimologiaOrigem etimológica: Amarante, topónimo + -ino.
amarantinaamarantina

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



Estou corrigindo um contrato de engenharia, e me deparei com a palavra refratamento. Eles fazem muito uso desta palavra. Ela existe? Nos dicionários que procurei não encontrei. Será que pode me ajudar?
A palavra refractamento (refratamento no português do Brasil) deriva por sufixação do verbo refractar (refratar no português do Brasil) e, apesar de não se encontrar registada nos dicionários de língua portuguesa à nossa disposição, o seu uso é possível visto que está correctamente formada. A palavra refracção (refração no português do Brasil) é mais comummente usada para indicar o “acto ou efeito de refractar” e encontra-se registada nos dicionários de língua portuguesa, pelo que o seu uso é mais aconselhado.



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.