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-ense

suezense | adj. 2 g.

Relativo ao canal de Suez, que liga o Mar Vermelho e o Mar Mediterrâneo, ou à cidade egípcia de Suez....


botafoguense | adj. 2 g.

Relativo ao clube Botafogo de Futebol e Regatas, no estado brasileiro do Rio de Janeiro, ou o que é seu jogador ou adepto....


leopoldinense | adj. 2 g.

Relativo à Linha Ferroviária Leopoldina ou à zona servida por ela....


bernense | adj. 2 g.

Relativo ou pertencente à cidade de Berna, capital da Suíça....


-ense | suf.

Indica relação (ex.: avense; hortense)....


barcelense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente à cidade portuguesa de Barcelos....


calipolense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo a Vila Viçosa....


faialense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente à ilha do Faial, nos Açores....


mato-grossense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente ao estado brasileiro de Mato Grosso....


oroboense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente a Orobó, Brasil....


pacense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente a qualquer localidade chamada Paço ou Paços, como Paços de Ferreira, cidade portuguesa....


paivense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente a Castelo de Paiva, a Sobrado de Paiva ou a Vila Nova de Paiva....


palmense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente a Palmas, no Brasil....


sacavenense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente a Sacavém....


salonicense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente à cidade grega de Salonica....


silvense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente à cidade de Silves....


yverdonense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente à cidade suíça de Yverdon-Les-Bains (ex.: Rousseau foi um residente yverdonense)....


vienense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente a Viena (Áustria)....


tirsense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente a Santo Tirso....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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