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peixe-galo

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peixe-galopeixe-galo
( pei·xe·-ga·lo

pei·xe·-ga·lo

)
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IctiologiaIctiologia

Peixe pelágico (Zeus faber) da família dos zeídeos, de corpo arredondado e achatado lateralmente, esverdeado, com uma mancha escura redonda em cada um dos lados do corpo, raios com placas ósseas ao longo das barbatanas anais e dorsais, que vive em fundos lodosos de águas muito profundas.


nome masculino

1. [Ictiologia] [Ictiologia] Designação comum de vários peixes teleósteos frequentes na costa portuguesa. = ALFAQUIM, CAVALO

2. [Ictiologia] [Ictiologia] Peixe pelágico (Zeus faber) da família dos zeídeos, de corpo arredondado e achatado lateralmente, esverdeado, com uma mancha escura redonda em cada um dos lados do corpo, raios com placas ósseas ao longo das barbatanas anais e dorsais, que vive em fundos lodosos de águas muito profundas.Imagem = GALO-NEGRO

vistoPlural: peixes-galos ou peixes-galo.
etimologiaOrigem etimológica:peixe + galo.
iconPlural: peixes-galos ou peixes-galo.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:cardume.

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Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Em que situações utilizamos a conjunção e seguida da vírgula (e,)?
É importante sublinhar que o uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases (por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e). Em termos muito gerais, pode dizer-se ainda que a vírgula se destina a ser usada com duas funções distintas: por um lado marca coordenações ou disjunções, isto é, com função idêntica às conjunções e, ou, nem (ex.: nabos, cenouras, batatas idêntico a nabos e cenouras e batatas ou a nabos ou cenouras ou batatas), por outro lado, marca um leque muito variado de estruturas sintácticas.

Especificamente sobre a questão colocada, a vírgula pode surgir depois da conjunção e se houver necessidade de ser utilizada para isolar estruturas sintácticas entre vírgulas, especialmente adjuntos adverbiais deslocados (ex.: A beterraba é usada na alimentação e, industrialmente, na produção de açúcar.) e orações intercaladas (ex.: A beterraba é usada na alimentação e, continuou o orador, na produção de açúcar.).