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parquito

A forma parquitoé [derivação masculino singular de parqueparque].

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parqueparque
( par·que

par·que

)
Imagem

Terreno arborizado ou ajardinado.


nome masculino

1. Terreno murado para plantas ou para caça, imediato a algum palácio. = TAPADA

2. Terreno arborizado ou ajardinado.Imagem

3. Conjunto de instalações para divertimento de crianças (ex.: parque infantil).

4. Dispositivo que contém grades ou rede, usado para criar um espaço protegido para crianças pequenas.

5. Lugar onde podem estacionar viaturas ou aeronaves. = ESTACIONAMENTO

6. Conjunto de instalações ou de dispositivos da mesma categoria (ex.: parque habitacional, parque industrial).

7. [Militar] [Militar] Lugar onde se guardam as munições, os víveres ou a artilharia.

8. [Militar] [Militar] Certo número de peças de campanha dispostas para marcharem.


parque aquático

Recinto destinado ao divertimento, com um conjunto de piscinas e de outros equipamentos usados na água ou com água, como escorregas, tobogãs, bóias, entre outros. = AQUAPARQUE

parque de diversões

Parque que oferece várias atrações de entretenimento para adultos e crianças.

parque ecológico

Área delimitada destinada à protecção da flora, da fauna, dos ecossistemas e dos recursos naturais de uma dada região. = ECOPARQUE

parque geológico

Área delimitada que contém locais de interesse geológico, geomorfológico, paleontológico ou mineiro. = GEOPARQUE

etimologiaOrigem etimológica:francês parc.

parquitoparquito


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.