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paraambóia

Palavra não encontrada (na norma europeia, na grafia pré-Acordo Ortográfico).

Será que queria dizer?

paraamboia (norma brasileira, na grafia pós-Acordo Ortográfico)
paraambóia (norma brasileira, na grafia pré-Acordo Ortográfico)

Outras sugestões:
araramboia (norma europeia, na grafia pós-Acordo Ortográfico)
paraamboias (norma brasileira, na grafia pós-Acordo Ortográfico)
paraambóias (norma brasileira, na grafia pré-Acordo Ortográfico)
paranoia (norma europeia, na grafia pós-Acordo Ortográfico)
parauamboia (norma brasileira, na grafia pós-Acordo Ortográfico)
parauambóia (norma brasileira, na grafia pré-Acordo Ortográfico)

Caso a palavra que procura não seja nenhuma das apresentadas acima, sugira-nos a sua inclusão no dicionário.

paraambóiaparaambóia


Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



À custa ou às custas?
Ambas as locuções prepositivas à custa de e às custas de são possíveis e sinónimas (ex.: Ele vive à(s) custa(s) dos pais; Subiu na vida à(s) custa(s) de muito esforço), encontrando-se atestadas em dicionários recentes de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002).