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papinho-pitóide-grande

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papinho-pitóide-grandepapinho-pitoide-grandepapinho-pitóide-grandepapinho-pitoide-grande
( pa·pi·nho·-pi·tói·de·-gran·de pa·pi·nho·-pi·toi·de·-gran·de

pa·pi·nho·-pi·tói·de·-gran·de

pa·pi·nho·-pi·toi·de·-gran·de

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Amalocichla sclateriana) da família dos petroicídeos. = PETRÓICA-TERRESTRE-GRANDE

vistoPlural: papinhos-pitóides-grandes.
etimologiaOrigem etimológica:papinho + pita + -óide + grande.
iconPlural: papinhos-pitóides-grandes.
sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: papinho-pitoide-grande.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: papinho-pitóide-grande.
grafiaGrafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990:papinho-pitoide-grande.
grafia Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: papinho-pitóide-grande.

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Numa frase em que se queira dizer para não continuar ou não voltar a ser escravo/servo de algo ou alguém, está correto "não sirvamos mais o.." ou "não sirvamos mais ao..."? Que opção está correta e porquê?
De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou com o Novo Dicionário Aurélio, o verbo servir, nas acepções “trabalhar como servo”, “fazer de criado” ou “prestar serviços ou trabalhar como empregado”, pode ser transitivo indirecto, isto é, selecciona argumentos iniciados por preposição (ex.: deixou de servir àquela família), transitivo directo, isto é, selecciona objectos directos não iniciados por preposição (ex.: serviu a família durante 20 anos) e intransitivo, isto é, admite construções sem complemento nominal (ex.: ele estava ali para servir). Assim sendo, ambas as construções que refere podem ser consideradas correctas.