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oleácea

A forma oleáceapode ser [feminino singular de oleáceooleáceo], [nome feminino plural] ou [nome feminino].

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oleáceaoleácea
( o·le·á·ce·a

o·le·á·ce·a

)


nome feminino

1. [Botânica] [Botânica] Espécime das oleáceas.

oleáceas


nome feminino plural

2. [Botânica] [Botânica] Família de plantas dicotiledóneas que tem por tipo a oliveira.

etimologiaOrigem etimológica:latim olea, -ae, oliveira + -ácea.
oleáceooleáceo
( o·le·á·ce·o

o·le·á·ce·o

)


adjectivoadjetivo

[Botânica] [Botânica] Relativo às oleáceas (ex.: planta oleácea).

etimologiaOrigem etimológica:latim olea, -ae, oliveira + -áceo.

Auxiliares de tradução

Traduzir "oleácea" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).