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moa-me

A forma moa-mepode ser [feminino singular de moamoa], [masculino singular de moamoa], [primeira pessoa singular do presente do conjuntivo de moermoer], [terceira pessoa singular do imperativo de moermoer] ou [terceira pessoa singular do presente do conjuntivo de moermoer].

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moa1moa1
( mo·a

mo·a

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Designação de várias espécies de aves gigantes não voadoras da Nova Zelândia, extintas provavelmente no século XV, com relatos não confirmados de observações até ao século XIX.

etimologiaOrigem etimológica:maori moa.
moa2moa2
( mo·a

mo·a

)


nome feminino

[Botânica] [Botânica] Planta herbácea (Setaria italica) da família das gramíneas, de espigas douradas ou arroxeadas, usada para forragem e alimentação humana.

etimologiaOrigem etimológica:origem obscura.
moermoer
|ê| |ê|
( mo·er

mo·er

)
Conjugação:irregular.
Particípio:regular.
Imagem

Reduzir a pó.


verbo transitivo

1. Reduzir a pó.Imagem = TRILHAR, TRITURAR

2. Pisar para extrair suco.

3. Mastigar; ruminar.

4. Cansar, estafar.

5. Importunar.

6. Repetir.

7. [Informal] [Informal] Irritar alguém.


verbo intransitivo

8. Trabalhar ou estar em actividade.


verbo pronominal

9. Cansar-se.

10. Ralar-se, afligir-se.

11. [Brasil] [Brasil] Causar inveja.

etimologiaOrigem etimológica:latim molo, -ere.
moa-memoa-me

Auxiliares de tradução

Traduzir "moa-me" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



A minha dúvida é relativa ao novo Acordo Ortográfico: gostava que me esclarecessem porque é que "lusodescendente" escreve-se sem hífen e "luso-brasileiro", "luso-americano" escreve-se com hífen. É que é um pouco difícil de se compreender, e já me informei com algumas pessoas que não me souberam dizer o porquê de ser assim. Espero uma resposta de vossa parte com a maior brevidade possível.
Não há no texto legal do Acordo Ortográfico de 1990 uma diferença clara entre as palavras que devem seguir o disposto na Base XV e o disposto na Base XVI. Em casos como euroafricano/euro-africano, indoeuropeu/indo-europeu ou lusobrasileiro/luso-brasileiro (e em outros análogos), poderá argumentar-se que se trata de "palavras compostas por justaposição que não contêm formas de ligação e cujos elementos, de natureza nominal, adjetival, numeral ou verbal, constituem uma unidade sintagmática e semântica e mantêm acento próprio, podendo dar-se o caso de o primeiro elemento estar reduzido" (Base XV) para justificar o uso do hífen. Por outro lado, poderá argumentar-se que não se justifica o uso do hífen uma vez que se trata de "formações com prefixos (como, por exemplo: ante-, anti-, circum-, co-, contra-, entre-, extra-, hiper-, infra-, intra-, pós-, pré-, pró-, sobre-, sub-, super-, supra-, ultra-, etc.) e de formações por recomposição, isto é, com elementos não autónomos ou falsos prefixos, de origem grega e latina (tais como: aero-, agro-, arqui-, auto-, bio-, eletro-, geo-, hidro-, inter-, macro-, maxi-, micro-, mini-, multi-, neo-, pan-, pluri-, proto-, pseudo-, retro-, semi-, tele-, etc.)" (Base XVI).

Nestes casos, e porque afro-asiático, afro-luso-brasileiro e luso-brasileiro surgem no texto legal como exemplos da Base XV, a Priberam aplicou a Base XV, considerando que "constituem uma unidade sintagmática e semântica e mantêm acento próprio, podendo dar-se o caso de o primeiro elemento estar reduzido". Trata-se de uma estrutura morfológica de coordenação, que estabelece uma relação de equivalência entre dois elementos (ex.: luso-brasileiro = lusitano e brasileiro; sino-japonês = chinês e japonês).

São, no entanto, excepção os casos em que o primeiro elemento não é uma unidade sintagmática e semântica e se liga a outro elemento análogo, não podendo tratar-se de justaposição (ex.: lusófono), ou quando o primeiro elemento parece modificar o valor semântico do segundo elemento, numa estrutura morfológica de subordinação ou de modificação, que equivale a uma hierarquização dos elementos (ex.:  eurodeputado = deputado [que pertence ao parlamento europeu]; lusodescendente = descendente [que provém de lusitanos]).

É necessário referir ainda que o uso ou não do hífen nestes casos não é uma questão nova na língua portuguesa e já se colocava antes da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990. Em diversos dicionários e vocabulários anteriores à aplicação do Acordo Ortográfico de 1990 já havia práticas ortográficas que distinguiam, tanto em Portugal como no Brasil, o uso do hífen entre euro-africano (sistematicamente com hífen) e eurodeputado (sistematicamente sem hífen).




Vocês poderiam me ajudar, esclarecendo se a palavra protegê-la é com "g" ou "j" (protejê-la)?
Deverá escrever com "g", pois trata-se de uma forma do verbo proteger. Poderá esclarecer esta e outras dúvidas de ortografia no FLiP On-line (www.flip.pt/online).