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marcaram

A forma marcarampode ser [terceira pessoa plural do pretérito mais-que-perfeito do indicativo de marcarmarcar] ou [terceira pessoa plural do pretérito perfeito do indicativo de marcarmarcar].

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marcarmarcar
( mar·car

mar·car

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Pôr marca em.

2. Assinalar, notar.

3. Fixar, determinar.

4. Indicar.

5. Enodoar.

6. Bordar marcas em roupa.

7. Contar pontos ou faltas no jogo.

8. [Desporto] [Esporte] Vigiar de perto um adversário para que não possa receber a bola facilmente (ex.: marcar um atacante).

9. [Marinha] [Marinha] Determinar a direcção em relação ao navio.

10. Indicar, numa coreografia, as evoluções a fazer (em quadrilha, contradança, etc.).


verbo transitivo e intransitivo

11. [Desporto] [Esporte] Pontuar ou marcar golo.


verbo intransitivo

12. Distinguir-se, sobressair; ter grande importância.

etimologiaOrigem etimológica:marca + -ar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "marcaram" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Na frase "aja como homem e pense como mulher", devo usar aja ou haja de agir? Qual é o correto?
Na frase que menciona, Aja como homem e pense como mulher, o termo correcto é aja, forma verbal (3ª pessoa do singular do imperativo, podendo também ser 1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil]) de agir. É uma forma homófona, i.e., lê-se da mesma maneira mas escreve-se de modo diferente de haja, forma verbal (1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil] e 3ª pessoa do singular do imperativo) de haver. Para as distinguir, talvez seja útil ter presente que pode substituir a forma aja (do verbo agir) por actue – “Aja/actue como um homem e pense como uma mulher” – e a forma haja (do verbo haver) por exista – “Haja/exista paciência!”.



Ao fazer a pesquisa do termo prescindir, observei que constava como verbo intransitivo. Pesquisei, no entanto, no dicionário Aurélio e constava como verbo transitivo. Gostaria de alertar para esse possível erro.
Apesar de, actualmente, o verbo prescindir dever ser considerado um verbo transitivo indirecto, como faz o Aurélio, a classificação mais tradicional em dicionários portugueses (diferentemente de dicionários brasileiros como o Aurélio ou o Houaiss) é classificar verbos com regência de proposições que não sejam a (como "entregar a") como intransitivos (como é o caso de "prescindir de"). Em casos semelhantes, é normal encontrar discrepâncias entre dicionários portugueses e brasileiros, sendo a classificação dos segundos geralmente mais rigorosa.