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mínima

A forma mínimapode ser [feminino singular de mínimomínimo] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
mínimamínima
( mí·ni·ma

mí·ni·ma

)


nome feminino

[Música] [Música] Nota que vale metade da semibreve.

mínimomínimo
( mí·ni·mo

mí·ni·mo

)
Imagem

Diz-se de ou o dedo mais pequeno da mão.


adjectivoadjetivo

1. Muito pequeno. = DIMINUTO, ÍNFIMOENORME, MÁXIMO

2. Que é o mais pequeno ou mais baixo (ex.: temperatura mínima; valor mínimo). = MENORMÁXIMO


nome masculino

3. A menor quantidade.MÁXIMO

4. O mais baixo preço.

5. [Automóvel] [Automóvel] Cada um dos faróis, à frente e atrás, destinados a assinalar a presença e a largura do veículo automóvel. (Mais usado no plural.)


adjectivo masculino e nome masculinoadjetivo masculino e nome masculino

6. Diz-se de ou o dedo mais pequeno da mão.Imagem = AURICULAR, MINDINHO

7. Diz-se de ou o dedo mais pequeno do pé.Imagem = MINDINHO


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

8. Frade da Ordem de São Francisco de Paula.


no mínimo

Até ao limite inferior de (ex.: o curso tem, no mínimo, oito semestres).NO MÁXIMO

Na pior das hipóteses (ex.: a quantia é, no mínimo, exorbitante).NO MÁXIMO

etimologiaOrigem etimológica:latim minimus, -a, -um.
Confrontar: mínio.

Auxiliares de tradução

Traduzir "mínima" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.