PT
BR
Pesquisar
Definições



lógicas

A forma lógicaspode ser [feminino plural de lógicalógica] ou [feminino plural de lógicológico].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
lógicológico
( ló·gi·co

ló·gi·co

)


adjectivoadjetivo

1. Conforme as regras da lógica.

2. Coerente.

3. Diz-se da análise que estuda as proposições e seus membros componentes.


nome masculino

4. Aquele que é versado em lógica.

5. [Popular] [Popular] Indivíduo manhoso, finório.

etimologiaOrigem etimológica:grego logikós, -ê, -ón, relativo à palavra, ao discurso, hábil a falar, relativo ao raciocínio.

lógicalógica
( ló·gi·ca

ló·gi·ca

)


nome feminino

1. [Filosofia] [Filosofia] Ramo da filosofia que estuda o raciocínio e as operações para determinar o que é verdadeiro.

2. Livro ou tratado desse ramo da filosofia.

3. Maneira de raciocinar ou de argumentar.

4. [Figurado] [Figurado] Conformidade ou encadeamento entre factos ou ideias (ex.: o que ele disse não tem lógica). = COERÊNCIA, NEXO


lógica da batata

Maneira muito básica ou óbvia de raciocinar ou de apresentar um raciocínio.

etimologiaOrigem etimológica:latim logica, -ae ou logice, -es, do grego logikê [tekhnê], arte de raciocinar, do grego logikós, -ê, -ón, relativo à palavra, ao discurso, hábil a falar, relativo ao raciocínio.

lógicaslógicas

Auxiliares de tradução

Traduzir "lógicas" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é o adjectivo de pedra.
Poderá utilizar como adjectivo relativo a pedra ou com características de pedra a palavra pétreo ou, menos usadas, as palavras petroso ou sáxeo.



Tenho uma dúvida na utilização dos pronomes "lhe" ou "o". Por exemplo, nesta frase, qual é a forma correta: "para Carlos não lhe perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda" ou " para Carlos não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda"?
A questão que nos coloca toca uma área problemática no uso da língua, pois trata-se de informação lexical, isto é, de uma estrutura que diz respeito a cada palavra ou constituinte frásico e à sua relação com as outras palavras ou outros constituintes frásicos, e para a qual não há regras fixas. Na maioria dos casos, os utilizadores conhecem as palavras e empregam as estruturas correctas, e normalmente esse conhecimento é tanto maior quanto maior for a experiência de leitura do utilizador da língua.

No caso dos pronomes clíticos de objecto directo (o, os, a, as, na terceira pessoa) ou de objecto indirecto (lhe, lhes, na terceira pessoa), a sua utilização depende da regência do verbo com que se utilizam, isto é, se o verbo selecciona um objecto directo (ex.: comeu a sopa = comeu-a) ou um objecto indirecto (ex.: respondeu ao professor = respondeu-lhe); há ainda verbos que seleccionam ambos os objectos, pelo que nesses casos poderá dar-se a contracção dos pronomes clíticos (ex.: deu a bola à criança = deu-lhe a bola = deu-lha).

O verbo perturbar, quando usado como transitivo, apenas selecciona objectos directos não introduzidos por preposição (ex.: a discussão perturbou a mulher; a existência perturbava Carlos), pelo que deverá apenas ser usado com pronomes clíticos de objecto directo (ex.: a discussão perturbou-a; a existência perturbava-o) e não com pronomes clíticos de objecto indirecto.

Assim sendo, das duas frases que refere, a frase “para Carlos, não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda” pode ser considerada mais correcta, uma vez que respeita a regência do verbo perturbar como transitivo directo. Note que deverá usar a vírgula depois de “para Carlos”, uma vez que se trata de um complemento circunstancial antecipado.