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luvita

A forma luvitaé [derivação feminino singular de luvaluva].

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luvaluva
( lu·va

lu·va

)
Imagem

VestuárioVestuário

Peça de roupa, geralmente com a forma da mão e dos dedos, de comprimento variável, usada como acessório ou como protecção.


nome feminino

1. [Vestuário] [Vestuário] Peça de roupa, geralmente com a forma da mão e dos dedos, de comprimento variável, usada como acessório ou como protecção.Imagem

2. Qualquer objecto semelhante, de material resistente, usado para proteger as mãos em determinadas tarefas e actividades.

luvas


nome feminino plural

3. Recompensa, geralmente ilegal, ao que proporciona ou facilita um negócio lucrativo. = PEITA, SUBORNO

4. Mãos queimadas pelo sol.


assentar como uma luva

Ajustar-se bem ao corpo; ficar bem (diz-se de roupa ou calçado).

Convir, ser adequado.

cair como uma luva

O mesmo que assentar como uma luva.

escrever com luva branca

Escrever de acordo com as regras da mais rigorosa decência.

lançar a luva

Reptar, desafiar.

levantar a luva

Aceitar o repto.

etimologiaOrigem etimológica:gótico lôfa, palma da mão.


Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Em qual destas frases existe um erro de sintaxe? Há negócios cujas vantagens parecem evidentes; O negócio onde o meu pai está envolvido dá prejuízo.
As gramáticas e os dicionários de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea ou a Gramática da Língua Portuguesa (p. 664), indicam que o advérbio ou pronome relativo onde expressa unicamente valores locativos, isto é, está relacionado com a noção de lugar físico, pelo que a segunda frase que refere (o negócio onde o meu pai está envolvido dá prejuízo) pode ser de alguma forma considerada menos correcta, já que “negócio” não é, neste contexto, um espaço físico, mas um substantivo abstracto. Nessa frase, as locuções adverbiais relativas em que ou no qual podem ser tidas como mais adequadas (o negócio em que/no qual o meu pai está envolvido dá prejuízo).

A primeira frase (há negócios cujas vantagens parecem evidentes) não apresenta qualquer tipo de agramaticalidade ou incorrecção sintáctica.