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libações

A forma libaçõespode ser [derivação feminino plural de libarlibar] ou [feminino plural de libaçãolibação].

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libarlibar
( li·bar

li·bar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Beber em honra de alguém (parte ou todo o líquido contido em copo ou taça, derramando ou não o que pode ficar); fazer libações.


verbo transitivo

2. Beber.

3. Fazer movimento de sucção. = CHUPAR

4. Gozar, experimentar.

etimologiaOrigem etimológica: latim libo, -are, fazer uma libação, tirar de, extrair, provar, comer, beber, derramar, entornar.
libaçãolibação
( li·ba·ção

li·ba·ção

)


nome feminino

1. Acto de libar.

2. Derramamento de vinho ou de outro licor que os antigos faziam em honra dos deuses.

3. [Figurado] [Figurado] Arte de beber muito vinho por prazer.

libaçõeslibações

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Dúvidas linguísticas



O correto é escrever " Viemos " ou "Vimos" através desta...?
O verbo vir é muito usado na correspondência formal ou institucional para introduzir o assunto, em expressões como "venho por este meio requerer..." ou "venho através desta solicitar...", ou "vimos por este meio requerer..." ou "vimos através desta solicitar...", com um remetente colectivo (por exemplo, um grupo de cidadãos) ou com o uso do plural majestático ou de modéstia. Habitualmente, como se trata de correspondência no presente, é utilizado o presente do indicativo (ex.: vimos) e não o pretérito perfeito (ex.: viemos), a não ser que esteja a ser relatado um facto passado (ex.: no mês passado, viemos solicitar...).



Diz-se "vendem-se casas" ou "vende-se casas"?
Do ponto de vista exclusivamente linguístico, nenhuma das duas expressões pode ser considerada incorrecta.

Na frase Vendem-se casas, o sujeito é casas e o verbo, seguido de um pronome se apassivante, concorda com o sujeito. Esta frase é equivalente a casas são vendidas.

Na frase Vende-se casas, o sujeito indeterminado está representado pelo pronome pessoal se, com o qual o verbo concorda. Esta frase é equivalente a alguém vende casas.

Esta segunda estrutura está correcta e é equivalente a outras estruturas muito frequentes na língua com um sujeito indeterminado (ex.: não se come mal naquele restaurante; trabalhou-se pouco esta semana), apesar de ser desaconselhada por alguns gramáticos, sem contudo haver argumentos sólidos para tal condenação. Veja-se, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA [Edições Sá da Costa, 1984, 14ª ed., pp. 308-309], onde se pode ler “Em frases do tipo: Vendem-se casas. Compram-se móveis. considera-se casas e móveis os sujeitos das formas verbais vendem e compram, razão por que na linguagem cuidada se evita deixar o verbo no singular”.