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jantarão

A forma jantarãopode ser [terceira pessoa plural do futuro do indicativo de jantarjantar] ou [nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
jantarãojantarão
( jan·ta·rão

jan·ta·rão

)


nome masculino

O mesmo que jantarada.

jantarjantar
( jan·tar

jan·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Comer (algo) na refeição substancial tomada geralmente ao final do dia ou à noite (ex.: vamos jantar uma sopa).


verbo intransitivo

2. Comer uma refeição substancial ao final do dia ou à noite (ex.: ainda não jantei).


nome masculino

3. Refeição substancial, tomada geralmente ao final do dia ou à noite.

4. Comida que compõe essa refeição.

etimologiaOrigem etimológica:latim jento ou janto, -are, almoçar, comer ao almoço.

Auxiliares de tradução

Traduzir "jantarão" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.