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internas

A forma internaspode ser [feminino plural de internointerno] ou [segunda pessoa singular do presente do indicativo de internarinternar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
internointerno
|é| |é|
( in·ter·no

in·ter·no

)


adjectivoadjetivo

1. Que está dentro ou é relativo à parte de dentro. = INTERIOREXTERIOR, EXTERNO

2. Que é relativo ao pensamento ou aos sentimentos de alguém (ex.: conflito interno). = ÍNTIMO

3. Que é relativo à administração de um país ou de uma entidade (ex.: assuntos internos).EXTERIOR, EXTERNO

5. [Geometria] [Geometria] Diz-se de ângulo formado dentro das paralelas cortadas por uma secante.


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

6. Que ou quem vive dentro de um estabelecimento como pensionista, empregado ou aluno (ex.: aluna interna; os internos só iam a casa nas férias).

7. [Medicina] [Medicina] Que ou quem está a fazer o internato de medicina.

etimologiaOrigem etimológica: latim internus, -a, -um.
internarinternar
( in·ter·nar

in·ter·nar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Meter ou mandar para o interior.DESINTERNAR

2. Pôr como interno; pôr em internato (ex.: internar num colégio).


verbo transitivo e pronominal

3. Colocar alguém ou colocar-se por algum espaço de tempo numa instituição de saúde, de correcção ou de assistência (ex.: internar um doente; internou-se para desintoxicação).


verbo pronominal

4. Meter-se pelo interior dentro. = ENGOLFAR-SE, ENTRANHAR-SE

etimologiaOrigem etimológica: interno + -ar.
internasinternas

Auxiliares de tradução

Traduzir "internas" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Como se divide em sílabas a palavra planície?
Sobre a divisão silábica, por favor consulte a resposta divisão silábica e translineação.

Especificamente sobre a divisão para translineação da palavra planície, e por ser este tipo de divisão silábica abrangido pelos textos legais que regulam a ortografia do português, trata-se de um dos poucos casos em que há diferenças entre as normas europeia e brasileira do português (antes da entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990).

Assim, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-ci-e, segundo o disposto no Acordo Ortográfico de 1945 para a norma europeia do português (cf. base XLVIII, “4.° As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes [...] podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala-||úde, áre-||as, ca-||apeba, co-||ordenar, do-||er, flu-||idez, perdo-||as, vo-||os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai-||ais, cai-||eis, ensai-||os, flu-||iu.”).
Para a norma brasileira, e segundo o do Formulário Ortográfico de 1943, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-cie (cf. grupo XV, “7ª - Não se separam as vogais dos ditongos - crescentes e decrescentes - nem as dos tritongos: ai-ro-so, a-ni-mais, au-ro-ra, a-ve-ri-güeis, ca-iu, cru-éis, en-jei-tar, fo-ga-réu, fu-giu, gló-ria, guai-ar, i-guais, ja-mais, jói-as, ó-dio, quais, sá-bio, sa-guão, sa-guões, su-bor-nou, ta-fuis, vá-rios, etc. ”).

O Acordo Ortográfico de 1990, uma vez em vigor, acaba com esta diferença entre as duas normas, estabalecendo que se podem dividir para translineação as vogais que pertencem a ditongos crescentes neste contexto (cf. Base XX, 4.º, com a mesma redacção do texto de 1945: "As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (...) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu.").




No contexto da criação de modelos, por exemplo, um modelo que descreva o comportamento dos utentes da CP face à oferta, é correcto usar as palavras modelação e modelização (esta última não incluída no vosso dicionário)?
Os dicionários de língua portuguesa registam apenas o termo modelação, como o acto de modelar (“criar a partir de molde ou modelo”), tendo modelagem por sinónimo. Os neologismos modelização e modelizar não se encontram averbados em nenhum dos dicionários consultados, sendo, no entanto, bastante frequentes em pesquisas na Internet. Essas ocorrências em páginas da Internet parecem apontar para uma ténue distinção entre modelar/modelação (“criar a partir de molde ou modelo”) e modelizar/modelização (“criar modelo”).