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instruíram

A forma instruírampode ser [terceira pessoa plural do pretérito mais-que-perfeito do indicativo de instruirinstruir] ou [terceira pessoa plural do pretérito perfeito do indicativo de instruirinstruir].

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instruirinstruir
|u-í| |u-í|
( ins·tru·ir

ins·tru·ir

)
Conjugação:irregular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Dar ou adquirir instrução. = EDUCAR

2. Fornecer ou obter informações ou esclarecimentos. = ESCLARECER, INFORMAR


verbo transitivo

3. Ensinar a fazer algo. = ADESTRAR, TREINAR

4. [Direito] [Direito] Preparar para julgamento.

etimologiaOrigem etimológica:latim instruo, -ere, erguer, levantar, preparar, dispor, munir, ensinar.

instruíraminstruíram

Auxiliares de tradução

Traduzir "instruíram" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.