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infra-sonoro

A forma infra-sonoroé [masculino singular de sonorosonoro].

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sonorosonoro
|ó| |ó|
( so·no·ro

so·no·ro

)


adjectivoadjetivo

1. Que produz ou é capaz de produzir sons.

2. Que tem som (ex.: cinema sonoro).MUDO

3. Relativo a som (ex.: efeito sonoro).

4. Que reforça o som (ex.: sala sonora).

5. Que é agradável ao ouvido. = CANORO, HARMONIOSO, SUAVE

6. Que tem som alto (ex.: gargalhada sonora). = FORTE

7. [Fonética] [Fonética] Que é produzido com vibração das cordas vocais (ex.: as consoantes [b], [d], [g], [v], [z] são sonoras). = BRANDO, VOZEADOSURDO, NÃO-VOZEADO

etimologiaOrigem etimológica:latim sonorus, -a, -um.

infra-sonoroinfra-sonoro

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.