PT
BR
Pesquisar
Definições



inebriados

A forma inebriadospode ser [masculino plural de inebriadoinebriado] ou [masculino plural particípio passado de inebriarinebriar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
inebriarinebriar
( i·ne·bri·ar

i·ne·bri·ar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Tornar ou ficar ébrio; pôr ou ficar em estado de embriaguez. = EMBEBEDAR, EMBRIAGAR

2. [Figurado] [Figurado] Causar ou sentir êxtase ou encantamento (ex.: a música inebriava-os; inebriou-se perante aquela paisagem). = ARREBATAR, ARROUBAR, DELICIAR, ENCANTAR, EXTASIAR

etimologiaOrigem etimológica:latim inebrio, -are.
inebriadoinebriado
( i·ne·bri·a·do

i·ne·bri·a·do

)


adjectivoadjetivo

Que se inebriou.

etimologiaOrigem etimológica:particípio de inebriar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "inebriados" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Quando posso utilizar o apóstrofo na língua portuguesa? Posso utilizá-lo como na língua italiana?
O uso do apóstrofo está definido nos textos legais que regulam a ortografia portuguesa, nomeadamente nas bases XXXIII a XXXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou na Base XVIII do Acordo Ortográfico de 1990. Refira-se que o novo acordo ortográfico não altera nada no uso do apóstrofo.

Segundo esses textos legais, o apóstrofo usa-se nos seguintes casos:
a) numa contracção em que um elemento pertence a um conjunto vocabular distinto (ex.: n'Os Lusíadas) ou em que se quer dar destaque com maiúscula a um elemento (ex.: acredito n'Ele);
b) na ligação das palavras santo ou santa (ex.: Sant'Ana) a alguns antropónimos e na ligação de alguns antropónimos (ex.: Nun'Álvares);
c) na elisão da vogal -e da preposição de em algumas palavras compostas, na maioria das vezes com a palavra água (ex.: copo-d'água, lobo-d'alsácia, mãe-d'água, pau-d'arco, queda-d'água, vinha-d'alhos).




Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).