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incinerações

A forma incineraçõespode ser [derivação feminino plural de incinerarincinerar] ou [feminino plural de incineraçãoincineração].

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incinerarincinerar
( in·ci·ne·rar

in·ci·ne·rar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Reduzir ou reduzir-se a cinzas (ex.: a polícia incinerou uma tonelada de droga; o asteróide incinerou-se). = QUEIMAR

2. [Figurado, Por extensão] [Figurado, Por extensão] Fazer perder ou perder-se a intensidade ou o vigor (ex.: o descontentamento incinerou as esperanças; a angústia incinerou-se). = CONSUMIR, DESTRUIR


verbo transitivo

3. Proceder à cremação de (ex.: incinerar carcaças de animais). = CREMAR

4. Fazer a destruição de resíduos através da combustão em fornos apropriados (ex.: incinerar lixo hospitalar).

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: CINERAR

etimologiaOrigem etimológica:latim tardio incinero, -are, do latim cinis, -eris, cinza.
incineraçãoincineração
( in·ci·ne·ra·ção

in·ci·ne·ra·ção

)


nome feminino

1. Acto ou efeito de incinerar. = CINERAÇÃO, CREMAÇÃO

2. Processo de destruição de resíduos através da combustão em fornos apropriados.

etimologiaOrigem etimológica:incinerar + -ção.
incineraçõesincinerações

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Traduzir "incinerações" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Qual a preposição que deve seguir-se ao nome contradança: entre ou de?
Dependendo dos contextos em que é usada, a palavra contradança pode ser seguida das preposições de ou entre: quando se quer fazer referência ao tipo, é geralmente seguida da preposição de (ex.: contradança de Entrudo, contradança de salão), quando se quer fazer referência aos participantes, é seguida da preposição de ou da preposição entre (ex.: contradança de pares ou contradança entre pares).



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.