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gótica

A forma góticaé [feminino singular de góticogótico].

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góticogótico
( gó·ti·co

gó·ti·co

)
Imagem

Artes plásticasArtes plásticas

Diz-se de ou estilo artístico que se espalhou na Europa do século XII à Renascença.


adjectivoadjetivo

1. Relativo aos godos, povo germânico.

2. Que é relativo a ou evoca ambientes ou assuntos mórbidos, lúgubres, sombrios ou tristes (ex.: música gótica, roupas góticas).


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

3. [Artes plásticas] [Artes plásticas] Diz-se de ou estilo artístico que se espalhou na Europa do século XII à Renascença.Imagem

4. [Literatura] [Literatura] Diz-se de ou estilo literário que valoriza ambientes misteriosos ou lúgubres.

5. [Tipografia] [Tipografia] Diz-se de ou tipo de letra angulosa.


nome masculino

6. Período em que se desenvolveu a arte gótica.

7. [Linguística] [Lingüística] [Linguística] Língua falada pelos godos.


gótico flamejante

[Arquitectura] [Arquitetura] [Arquitetura]  Fase tardia do estilo gótico, caracterizada por motivos ornamentais em forma de chama.

gótico florido

[Arquitectura] [Arquitetura] [Arquitetura]  O mesmo que gótico radiante.

gótico radiante

[Arquitectura] [Arquitetura] [Arquitetura]  Fase do estilo gótico, na segunda metade do século XIII, caracterizada por numerosos motivos ornamentais e grandes rosáceas polilobadas.

etimologiaOrigem etimológica:latim gothicus, -a, -um.

góticagótica

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.