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guarda-rios-do-paraíso-ninfa

A forma guarda-rios-do-paraíso-ninfaé[nome masculino de dois números].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
guarda-rios-do-paraíso-de-kofiauguarda-rios-do-paraíso-de-kofiau
( guar·da·-ri·os·-do·-pa·ra·í·so·-de·-ko·fi·au

guar·da·-ri·os·-do·-pa·ra·í·so·-de·-ko·fi·au

)


nome masculino de dois números

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Tanysiptera ellioti) da família dos alcedinídeos. = MARTIM-RABILONGO-DE-KOFIAU

etimologiaOrigem etimológica:guarda-rios + do + paraíso + de + Kofiau, topónimo [ilha da Indonésia].
guarda-rios-do-paraíso-de-cabeça-castanhaguarda-rios-do-paraíso-de-cabeça-castanha
( guar·da·-ri·os·-do·-pa·ra·í·so·-de·-ca·be·ça·-cas·ta·nha

guar·da·-ri·os·-do·-pa·ra·í·so·-de·-ca·be·ça·-cas·ta·nha

)


nome masculino de dois números

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Tanysiptera danae) da família dos alcedinídeos. = MARTIM-RABILONGO-CASTANHO

etimologiaOrigem etimológica:guarda-rios + do + paraíso + de + cabeça + castanha.
guarda-rios-do-paraíso-de-cabeça-pretaguarda-rios-do-paraíso-de-cabeça-preta
( guar·da·-ri·os·-do·-pa·ra·í·so·-de·-ca·be·ça·-pre·ta

guar·da·-ri·os·-do·-pa·ra·í·so·-de·-ca·be·ça·-pre·ta

)


nome masculino de dois números

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Tanysiptera nigriceps) da família dos alcedinídeos. = MARTIM-RABILONGO-DE-CABEÇA-PRETA

etimologiaOrigem etimológica:guarda-rios + do + paraíso + de + cabeça + preta.
guarda-rios-do-paraíso-pequenoguarda-rios-do-paraíso-pequeno
( guar·da·-ri·os·-do·-pa·ra·í·so·-pe·que·no

guar·da·-ri·os·-do·-pa·ra·í·so·-pe·que·no

)


nome masculino de dois números

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Tanysiptera hydrocharis) da família dos alcedinídeos. = MARTIM-RABILONGO-MIÚDO

etimologiaOrigem etimológica:guarda-rios + do + paraíso + pequeno.
guarda-rios-do-paraíso-de-numforguarda-rios-do-paraíso-de-numfor
|fór| |fór|
( guar·da·-ri·os·-do·-pa·ra·í·so·-de·-numfor

guar·da·-ri·os·-do·-pa·ra·í·so·-de·-numfor

)


nome masculino de dois números

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Tanysiptera carolinae) da família dos alcedinídeos. = MARTIM-RABILONGO-DE-NUMFOR

etimologiaOrigem etimológica:guarda-rios + do + paraíso + de + Numfor, topónimo [uma das ilhas Biak, no Oceano Pacífico].
guarda-rios-do-paraíso-de-biakguarda-rios-do-paraíso-de-biak
( guar·da·-ri·os·-do·-pa·ra·í·so·-de·-bi·ak

guar·da·-ri·os·-do·-pa·ra·í·so·-de·-bi·ak

)


nome masculino de dois números

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Tanysiptera riedelii) da família dos alcedinídeos. = MARTIM-RABILONGO-DE-BIAK

etimologiaOrigem etimológica:guarda-rios + do + paraíso + de + Biak, topónimo [ilha no Oceano Pacífico].
guarda-rios-do-paraíso-de-peito-cremeguarda-rios-do-paraíso-de-peito-creme
( guar·da·-ri·os·-do·-pa·ra·í·so·-de·-pei·to·-cre·me

guar·da·-ri·os·-do·-pa·ra·í·so·-de·-pei·to·-cre·me

)


nome masculino de dois números

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Tanysiptera sylvia) da família dos alcedinídeos. = MARTIM-RABILONGO-ARRUIVADO

etimologiaOrigem etimológica:guarda-rios + do + paraíso + de + peito + creme.
guarda-rios-do-paraíso-ninfaguarda-rios-do-paraíso-ninfa
( guar·da·-ri·os·-do·-pa·ra·í·so·-nin·fa

guar·da·-ri·os·-do·-pa·ra·í·so·-nin·fa

)


nome masculino de dois números

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Tanysiptera nympha) da família dos alcedinídeos. = MARTIM-RABILONGO-AVERMELHADO

etimologiaOrigem etimológica:guarda-rios + do + paraíso + ninfa.


Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre o numeral catorze e quatorze e porquê a diferença da escrita com o mesmo significado?
Não existe nenhuma diferença de significado entre catorze e quatorze, apenas uma diferença de adequação à realização fonética dessas palavras (a sílaba ca- de catorze pronuncia-se como a primeira sílaba de cavalo e a sílaba qua- de quatorze como a primeira sílaba de qualidade).

Ambas as palavras derivam do latim quattuordecim, mas a forma catorze sofreu a supressão de um fonema no interior da primeira sílaba (fenómeno a que se dá o nome de síncope).




Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.