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fixo

A forma fixopode ser [primeira pessoa singular do presente do indicativo de fixarfixar], [adjectivoadjetivo] ou [nome masculino].

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fixofixo
|cs| |cs|
( fi·xo

fi·xo

)


adjectivoadjetivo

1. Que não se move.

2. Firme.

3. Estável.

4. Que não se desprende.

5. Seguro, pegado.

6. Que não se altera; constante, permanente.

7. Que não desbota.

8. Fito.

9. Invariável.

10. [Química] [Química] Diz-se dos corpos que não se podem volatilizar.


nome masculino

11. Peça que se não move.

etimologiaOrigem etimológica: latim fixus, -a, -um, particípio passado de figo, -ere, pregar, cravar, espetar, fixar, prender, segurar, traspassar, ferir.
fixarfixar
|cs| |cs|
( fi·xar

fi·xar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Tornar fixo.

2. Segurar, cravar, pregar.

3. Afixar.

4. Fitar.

5. Reter (na memória).

6. Determinar, indicar com exactidão.

7. Tornar estável.

8. [Química] [Química] Concentrar (substância volátil).


verbo pronominal

9. Tornar-se fixo, estável, permanente.

10. Estabelecer-se.

11. Atentar, fixar a atenção.

etimologiaOrigem etimológica: fixo + -ar.
iconeConfrontar: fichar.
fixofixo

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Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).