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escrevedeira-de-cabeça-branca

A forma escrevedeira-de-cabeça-brancaé[nome feminino].

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escrevedeira-de-cabeça-ruivaescrevedeira-de-cabeça-ruiva
( es·cre·ve·dei·ra·-de·-ca·be·ça·-rui·va

es·cre·ve·dei·ra·-de·-ca·be·ça·-rui·va

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Emberiza bruniceps) da família dos emberizídeos.

etimologiaOrigem etimológica:escrevedeira + de + cabeça + ruiva, feminino de ruivo.

escrevedeira-de-cabeça-brancaescrevedeira-de-cabeça-branca
( es·cre·ve·dei·ra·-de·-ca·be·ça·-bran·ca

es·cre·ve·dei·ra·-de·-ca·be·ça·-bran·ca

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Emberiza stewarti) da família dos emberizídeos. = ESCREVEDEIRA-DE-COROA-BRANCA

etimologiaOrigem etimológica:escrevedeira + de + cabeça + branca, feminino de branco.

escrevedeira-de-cabeça-amarelaescrevedeira-de-cabeça-amarela
( es·cre·ve·dei·ra·-de·-ca·be·ça·-a·ma·re·la

es·cre·ve·dei·ra·-de·-ca·be·ça·-a·ma·re·la

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Emberiza cineracea) da família dos emberizídeos. = ESCREVEDEIRA-CINZENTA

etimologiaOrigem etimológica:escrevedeira + de + cabeça + amarela, feminino de amarelo.

vistoPlural: escrevedeiras-de-cabeça-amarela.
iconPlural: escrevedeiras-de-cabeça-amarela.
escrevedeira-de-cabeça-cinzentaescrevedeira-de-cabeça-cinzenta
( es·cre·ve·dei·ra·-de·-ca·be·ça·-cin·zen·ta

es·cre·ve·dei·ra·-de·-ca·be·ça·-cin·zen·ta

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Emberiza buchanani) da família dos emberizídeos. = SOMBRIA-DE-PESCOÇO-CINZENTO

etimologiaOrigem etimológica:escrevedeira + de + cabeça + cinzenta, feminino de cinzento.

escrevedeira-de-cabeça-pretaescrevedeira-de-cabeça-preta
( es·cre·ve·dei·ra·-de·-ca·be·ça·-pre·ta

es·cre·ve·dei·ra·-de·-ca·be·ça·-pre·ta

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Emberiza melanocephala) da família dos emberizídeos.

etimologiaOrigem etimológica:escrevedeira + de + cabeça + preta, feminino de preto.

escrevedeira-de-cabeça-brancaescrevedeira-de-cabeça-branca


Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida: a gramática da língua portuguesa não diz que um advérbio antes do verbo exige próclise? Não teria de ser "Amanhã se celebra"?
Esta questão diz respeito a uma diferença, sobretudo no registo coloquial, entre as variedades europeia e brasileira do português, que, com a natural evolução da língua, se foram distanciando relativamente a este fenómeno linguístico. No que é considerado norma culta (portuguesa e brasileira), porém, sobretudo na escrita, e em registo formal, ainda imperam regras da gramática tradicional ou normativa, fixas e pouco permissivas.

No português de Portugal, se não houver algo que atraia o pronome pessoal átono, ou clítico, para outra posição, a ênclise é a posição padrão, isto é, o pronome surge habitualmente depois do verbo (ex.: Ele mostrou-me o quadro); os casos de próclise, em que o pronome surge antes do verbo (ex.: Ele não me mostrou o quadro), resultam de condições particulares, como as que são referidas na resposta à dúvida posição dos clíticos. Nessa resposta sistematizam-se os principais contextos em que a próclise ocorre na variante europeia do português, sendo um deles a presença de certos advérbios ou locuções adverbiais, como ainda (ex.: Ainda ontem as vi), (ex.: o conheço bem), oxalá (ex.: Oxalá se mantenha assim), sempre (ex.: Sempre o conheci atrevido), (ex.: lhes entreguei o documento hoje), talvez (ex.: Talvez te lembres mais tarde) ou também (ex.: Se ainda estiverem à venda, também os quero comprar). Note-se que a listagem não é exaustiva nem se aplica a todos os advérbios e locuções adverbiais, pois como se infere a partir de pesquisas em corpora com advérbios como hoje (ex.: Hoje decide-se a passagem à final) ou com locuções adverbiais como mais tarde (ex.: Mais tarde compra-se outra lente), a tendência na norma europeia é para a colocação do pronome após o verbo. A ideia de que alguns advérbios (e não a sua totalidade) atraem o clítico é aceite até por gramáticos mais tradicionais, como Celso Cunha e Lindley Cintra, que referem, na página 313 da sua Nova Gramática do Português Contemporâneo, que a língua portuguesa tende para a próclise «[...] quando o verbo vem antecedido de certos advérbios (bem, mal, ainda, já, sempre, só, talvez, etc.) ou expressões adverbiais, e não há pausa que os separe».

No Brasil, a tendência generalizada, sobretudo no registo coloquial de língua, é para a colocação do pronome antes do verbo (ex.: Ele me mostrou o quadro). Daí a relativa estranheza que uma frase como Amanhã celebra-se o Dia Mundial do Livro possa causar a falantes brasileiros que produzirão mais naturalmente um enunciado como Amanhã se celebra o Dia Mundial do Livro. O gramático brasileiro Evanildo Bechara afirma, na página 589 da sua Moderna Gramática Portuguesa, que «Não se pospõe pronome átono a verbo modificado diretamente por advérbio (isto é, sem pausa entre os dois, indicada ou não por vírgula) ou precedido de palavra de sentido negativo.». Contrariamente a Celso Cunha e Lindley Cintra, Bechara propõe um critério para o uso de próclise que parece englobar a totalidade dos advérbios. Resta saber se se trata de um critério formulado a partir do tendência brasileira para a próclise ou de uma extensão da regra formulada pela gramática tradicional. Estatisticamente, porém, é inequívoca a diferença de uso entre as duas normas do português.




Quando usar ao menos e pelo menos?
As expressões ao menos e pelo menos têm o mesmo significado (indicam um limite mínimo), podendo por isso ser usadas nos mesmos contextos: Viaja ao menos / pelo menos três vezes por ano; Ao menos / Pelo menos desta vez não chegaram atrasados.