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empinardes

A forma empinardespode ser [segunda pessoa plural do futuro do conjuntivo de empinarempinar] ou [segunda pessoa plural infinitivo flexionado de empinarempinar].

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empinarempinar
( em·pi·nar

em·pi·nar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Pôr ou pôr-se a pino ou em posição vertical (ex.: empinou a bicicleta e caiu para trás; o sol já se empinou).

2. Elevar ou elevar-se ao máximo, ao pináculo.DESEMPINAR


verbo transitivo

3. Beber até à última gota de. = DESPEJAR, EMBORCAR, ENTORNAR, VIRAR


verbo transitivo e intransitivo

4. [Portugal, Informal] [Portugal, Informal] Aprender de maneira a guardar na memória, mas sem compreender; aprender de cor. = DECORAR, ENCORNARESQUECER


verbo pronominal

7. [Portugal, Informal] [Portugal, Informal] Levantar-se sobre os pés ou as patas traseiras (ex.: o cavalo empinava-se). = ENCABRITAR-SE

8. [Figurado] [Figurado] Mostrar-se vaidoso ou arrogante. = EMPERTIGAR-SE, EMPROAR-SE, ENSOBERBECER-SE

etimologiaOrigem etimológica:em- + pino + -ar.

empinardesempinardes

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Gostaria de informar-lhes a respeito do nome "álibi" encontrado em vossa página. Consta, que "álibi" é uma palavra acentuada por ser uma palavra proparoxítona. Porém, devido ao latinismo, a mesma não apresenta nenhum tipo de acentuação. Para verificação da regra gramatical, ver MODERNA GRAMÁTICA PORTUGUESA, 37a. edição, EVANILDO BECHARA, página 92.
A palavra esdrúxula (ou proparoxítona) álibi corresponde ao aportuguesamento do latinismo alibi, que significa “em outro lugar”. O étimo latino, cuja penúltima vogal é breve, justifica a consagração desta forma com acento gráfico, sendo que o Vocabulário da Língua Portuguesa de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) e o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001) referem, respectivamente, que é inexacta ou incorrecta, a forma aguda (ou oxítona) alibi. A Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara (37ª ed. revista e ampliada, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002), regista a forma alibi, mas marca-a como latinismo, isto é, como forma cuja grafia é a mesma do étimo latino, não respeitando as regras ortográficas do português que obrigam à acentuação gráfica de todas as palavras esdrúxulas. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa parece ser o único dicionário de língua portuguesa que regista a forma alibi (como palavra grave e com a correspondente transcrição fonética diferente de álibi), averbando-a em linha a seguir a álibi, como variante não preferencial (segundo as indicações da introdução dessa obra).