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distribuição

A forma distribuiçãopode ser [derivação feminino singular de distribuirdistribuir] ou [nome feminino].

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distribuiçãodistribuição
|u-i| |u-i|
( dis·tri·bu·i·ção

dis·tri·bu·i·ção

)


nome feminino

1. Acto ou efeito de distribuir.

2. Operação pela qual se reparte entre vários o que pertence ou toca a cada um deles.

3. Modo por que uma coisa fica distribuída.

4. Disposição.

5. Classificação.

6. Dispensação.

7. [Tipografia] [Tipografia] Reposição nos competentes caixotins, do tipo que se tira de uma forma já impressa.

etimologiaOrigem etimológica: latim distributio, -onis.
distribuirdistribuir
|u-í| |u-í|
( dis·tri·bu·ir

dis·tri·bu·ir

)
Conjugação:irregular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Dar a diversas pessoas ou por diversos modos.

2. Repartir.

3. Dispensar.

4. Espalhar em diferentes sentidos, lançar para pontos diversos.

5. [Tipografia] [Tipografia] Fazer a distribuição de.

6. Classificar, pôr em ordem.

7. Entregar ou cometer (uma causa ao juiz, para que a examine ou julgue, ou a um escrivão, para que a processe).

etimologiaOrigem etimológica: latim distribuo, -ere.
distribuiçãodistribuição

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Dúvidas linguísticas



Quero saber quando empregar viagem com "G" e viajem com "J" e suas respectivas explicações...
A grafia com g (viagem) corresponde ao substantivo feminino (ex: dormiu durante toda a viagem; reservamos os bilhetes de avião numa agência de viagens), que pode ser sinónimo de passeio, percurso. A grafia com j (viajem) corresponde à terceira pessoa do plural do presente do conjuntivo (ou subjuntivo, no Brasil) do verbo viajar (ex.: espero que eles viajem em segurança), também usada para formar a terceira pessoa do plural do imperativo (ex.: não viajem para essa zona do país).



Gostaria de saber qual a expressão mais correta a utilizar e se possível qual a justificação: Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, desloquei-me para a Rua do Carmo... Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo…
No português de Portugal, se não houver algo que atraia o clítico para outra posição, a ênclise é a posição padrão, isto é, o clítico surge depois do verbo (ex.: Ele ofereceu-me um livro). Há, no entanto, um conjunto de situações em que o clítico é atraído para antes do verbo (próclise). Na frase em questão, a existência de uma conjunção subordinativa completiva (levar ao conhecimento que) seria um dos contextos que atraem o clítico para antes do verbo.

No entanto, a utilização de ênclise (pronome clítico depois do verbo) nesta frase também é possível e não pode ser considerada incorrecta, uma vez que a existência de uma oração adverbial temporal intercalada entre a conjunção que e a forma verbal faz com que se perca a noção da necessidade da próclise. Reescrevendo-se a frase sem nenhuma oração entre a conjunção e o verbo, torna-se bastante mais notória a noção de agramaticalidade conferida pela posição pós-verbal do clítico, em contraponto com a posição pré-verbal, que não seria posta em causa por um falante nativo do português europeu:

a) *Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que desloquei-me para a Rua do Carmo.
b) Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que me desloquei para a Rua do Carmo.

Em conclusão, a posição mais consensual do pronome clítico na frase que refere é a pré-verbal (Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo). No entanto, a posição pós-verbal do clítico não pode ser considerada errada, devido à distância entre a conjunção e a forma verbal com o pronome clítico.