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detectei

A forma detecteié [primeira pessoa singular do pretérito perfeito do indicativo de detectardetetardetectar].

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detectardetetardetectar
|èt| |èt| |èct|
( de·tec·tar de·te·tar

de·tec·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Revelar a existência do que está oculto.

2. Assinalar algo ou alguém por meio de instrumento adequado.

etimologiaOrigem etimológica:inglês [to] detect.
sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: detetar.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: detectar.
grafiaGrafia no Brasil:detectar.
grafiaGrafia em Portugal:detetar.

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Traduzir "detectei" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.