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despachados

A forma despachadospode ser [masculino plural de despachadodespachado] ou [masculino plural particípio passado de despachardespachar].

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despachardespachar
( des·pa·char

des·pa·char

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Dar despacho a.

2. Resolver; nomear.

3. Dar emprego público a.

4. Enviar, expedir.

5. Pagar os direitos de (na alfândega).

6. [Informal] [Informal] Tirar a vida a. = ASSASSINAR, MATAR

7. [Popular] [Popular] Aviar.


verbo intransitivo

8. Lavrar despachos, em processos, requerimentos, etc.


verbo pronominal

9. Aviar-se, apressar-se.

etimologiaOrigem etimológica:provençal despachar, do francês antigo despechier, hoje francês dépêcher.
despachadodespachado
( des·pa·cha·do

des·pa·cha·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que obteve despacho.

2. Deferido.

3. Nomeado para cargo ou emprego público.

4. [Informal] [Informal] Morto, assassinado.


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

5. [Informal] [Informal] Que ou quem resolve com facilidade e rapidez situações complicadas. = ACTIVO, ÁGIL, DESEMBARAÇADO, VALENTEATADO

6. [Informal] [Informal] Que ou quem comunica, age ou se move à vontade. = DESEMBARAÇADO

etimologiaOrigem etimológica:particípio de despachar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "despachados" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



"O Sporting colou-se hoje a FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa." Sendo que o correcto seria "O Sporting colou-se hoje ao FC Porto e ao Benfica”, a primeira hipótese poderá também estar correcta?
As regras que regem o emprego ou a omissão de artigos com nomes próprios nem sempre são óbvias, deixando espaço para incertezas, como se depreende da consulta de qualquer compêndio gramatical sobre este assunto (veja-se, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998: pp. 214-242).

A frase que refere poderia estar correcta como eventual título de jornal (onde a omissão de artigos e verbos é frequente: Sporting, FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa), sobretudo se o clube desportivo mencionado no início da frase também não fosse precedido de artigo: Sporting colou-se hoje a FC Porto e Benfica na liderança da Superliga portuguesa. Tal como é apresentada, com Sporting precedido de artigo, ao contrário de Porto e Benfica, a frase causa alguma estranheza, sendo preferível indicar todos os artigos: O Sporting colou-se hoje ao FC Porto e ao Benfica na liderança da Superliga portuguesa.




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.