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desglobulização

A forma desglobulizaçãopode ser [derivação feminino singular de desglobulizardesglobulizar] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
desglobulizaçãodesglobulização
( des·glo·bu·li·za·ção

des·glo·bu·li·za·ção

)


nome feminino

[Medicina] [Medicina] Diminuição do número de glóbulos no sangue; acto ou efeito de desglobulizar.

etimologiaOrigem etimológica:desglobulizar + -ção.
Confrontar: desglobalização.
desglobulizardesglobulizar
( des·glo·bu·li·zar

des·glo·bu·li·zar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

[Medicina] [Medicina] Fazer diminuir o número de glóbulos no sangue.

etimologiaOrigem etimológica:des- + globulizar.
Confrontar: desglobalizar.


Dúvidas linguísticas



Na frase "aja como homem e pense como mulher", devo usar aja ou haja de agir? Qual é o correto?
Na frase que menciona, Aja como homem e pense como mulher, o termo correcto é aja, forma verbal (3ª pessoa do singular do imperativo, podendo também ser 1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil]) de agir. É uma forma homófona, i.e., lê-se da mesma maneira mas escreve-se de modo diferente de haja, forma verbal (1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil] e 3ª pessoa do singular do imperativo) de haver. Para as distinguir, talvez seja útil ter presente que pode substituir a forma aja (do verbo agir) por actue – “Aja/actue como um homem e pense como uma mulher” – e a forma haja (do verbo haver) por exista – “Haja/exista paciência!”.



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.