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desarmassem

A forma desarmassemé [terceira pessoa plural do pretérito imperfeito do conjuntivo de desarmardesarmar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
desarmardesarmar
( de·sar·mar

de·sar·mar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Tirar a armadura ou as armas a.

2. Fazer saltar ou cair a arma da mão de.

3. Fazer depor as armas a.

4. Tirar o armamento a.

5. Desfazer o que estava armado.

6. Tirar a armação de.

7. Separar as peças de.

8. Desaparelhar.

9. Pôr no descanso o cão de (arma de fogo).

10. Tirar os meios (de ataque ou defesa) a.

11. [Figurado] [Figurado] Fazer cair a ira.

12. Aplacar, apaziguar.

13. Baldar, frustrar.


verbo intransitivo

14. Depor as armas.

15. Deixar de ter o exército ou a marinha em pé de guerra.

16. Desfazer-se.


verbo transitivo e intransitivo

17. Fazer parar ou parar o funcionamento de um aparelho ou dispositivo (ex.: desarmar um disjuntor). = DESACTIVARARMAR


verbo pronominal

18. Despir a armadura.

19. Depor as armas.

20. [Figurado] [Figurado] Deixar-se enternecer.

21. Perder os estribos (o cavaleiro); sair fora da sela; cair(-lhe) uma espora, o chicote, etc.

Auxiliares de tradução

Traduzir "desarmassem" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].