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debitável

A forma debitávelpode ser [derivação masculino e feminino singular de debitardebitar] ou [adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros].

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debitáveldebitável
( de·bi·tá·vel

de·bi·tá·vel

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

Que se pode debitar.

etimologiaOrigem etimológica:debitar + -ável.
debitardebitar
( de·bi·tar

de·bi·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Inscrever no débito de (ex.: debitar a prestação da casa).CREDITAR

2. Fornecer ou deixar passar determinado volume ou quantidade de alguma coisa, geralmente um fluido (ex.: a barragem debita cerca de 2000 metros cúbicos por segundo).


verbo transitivo e pronominal

3. Tornar ou ficar devedor.CREDITAR


verbo transitivo e intransitivo

4. Dizer ou falar de forma mecânica (ex.: debitou o texto que tinha decorado; o aluno debitava sem pensar).

etimologiaOrigem etimológica:francês débiter.

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Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.