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corda bamba

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cordacorda
( cor·da

cor·da

)
Imagem

MúsicaMúsica

Fio, geralmente de tripa, de seda ou de metal, que é posto em vibração para produzir som em certos instrumentos musicais.


nome feminino

1. Conjunto de fios de cânhamo ou de qualquer matéria filamentosa, torcidos juntos uns sobre os outros.

2. Fio onde se coloca a roupa para secar ou arejar (ex.: deixei os lençóis na corda).

3. [Figurado] [Figurado] Enfiada, série.

4. [Geometria] [Geometria] Linha recta (menor que o diâmetro) que liga as duas extremidades de um arco.

5. [Música] [Música] Fio, geralmente de tripa, de seda ou de metal, que é posto em vibração para produzir som em certos instrumentos musicais.Imagem

6. [Técnica] [Técnica] Espiral metálica enrolada que quando se desenrola dá movimento a certos maquinismos.

cordas


nome feminino plural

7. [Música] [Música] Conjunto dos instrumentos de uma orquestra cujo som é produzido por vibração de fios ou cordas, como o violino, o violoncelo, etc.


com a corda ao pescoço

[Informal] [Informal] O mesmo que com a corda na garganta.

com a corda na garganta

[Informal] [Informal] Em apertos; com dificuldades (ex.: no último encontro, jogaram com a corda na garganta).

com a corda no pescoço

[Informal] [Informal] O mesmo que com a corda na garganta.

corda bamba

Corda tensa, presa em dois pontos, na qual os equilibristas se deslocam e fazem exercícios.Imagem = MAROMA, MAROMBA

[Figurado] [Figurado] Situação perigosa ou instável (ex.: nos últimos anos, a empresa está sempre na corda bamba).

corda dorsal

[Zoologia] [Zoologia]  O mesmo que notocórdio.

corda sensível

Falha, defeito ou aspecto criticável. = PONTO FRACO

corda vocal

[Anatomia] [Anatomia]  Cada uma das pregas membranosas da laringe, com grande influência na produção da voz. (Mais usado no plural.) = PREGA VOCAL

dar corda aos sapatos

[Informal] [Informal] Ir embora depressa.

estar com a corda toda

[Informal] [Informal] Estar muito falador ou muito entusiasmado.

fazer cordas de areia

Tentar impossíveis.

roer a corda

[Informal] [Informal] Não cumprir o prometido; faltar à promessa. = DAR O DITO POR NÃO DITO

[Informal] [Informal] Desfazer combinação, acordo ou negócio prestes a concretizar-se.

tocar na corda sensível

Dizer a alguém coisa que o atinja no seu ponto fraco.

etimologiaOrigem etimológica: latim chorda, -ae, do grego khordê, -ês, intestino, tripa.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:cordagem, cordame, cordoada, cordoagem, cordoalha, enxárcia, massame.
corda bambacorda bamba

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Dúvidas linguísticas



No contexto da criação de modelos, por exemplo, um modelo que descreva o comportamento dos utentes da CP face à oferta, é correcto usar as palavras modelação e modelização (esta última não incluída no vosso dicionário)?
Os dicionários de língua portuguesa registam apenas o termo modelação, como o acto de modelar (“criar a partir de molde ou modelo”), tendo modelagem por sinónimo. Os neologismos modelização e modelizar não se encontram averbados em nenhum dos dicionários consultados, sendo, no entanto, bastante frequentes em pesquisas na Internet. Essas ocorrências em páginas da Internet parecem apontar para uma ténue distinção entre modelar/modelação (“criar a partir de molde ou modelo”) e modelizar/modelização (“criar modelo”).



Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.