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controle-as

A forma controle-aspode ser [masculino singular de controlecontrole], [primeira pessoa singular do presente do conjuntivo de controlarcontrolar], [terceira pessoa singular do imperativo de controlarcontrolar] ou [terceira pessoa singular do presente do conjuntivo de controlarcontrolar].

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controlarcontrolar
( con·tro·lar

con·tro·lar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Exercer o controlo de ou sobre algo, alguém ou sobre si próprio.


verbo transitivo

2. Examinar, fiscalizar, inspeccionar.

3. Ter sob o seu domínio, sob a sua vigilância.

etimologiaOrigem etimológica:francês contrôler.
controlecontrole
|ô| |ô|
( con·tro·le

con·tro·le

)


nome masculino

1. Vigilância, exame minucioso.

2. Inspecção, fiscalização, comprovação.

3. Lugar onde se faz a verificação de alguma coisa.

4. Domínio.

5. Acto de dirigir um serviço orientando-o do modo mais conveniente.


controle orçamental

[Economia] [Economia]  Conjunto das medidas que, numa empresa, visam estabelecer previsões cifradas, verificar os desvios entre estas e os resultados efectivamente obtidos e decidir dos meios próprios para atingir os objectivos fixados.

controle remoto

[Tecnologia] [Tecnologia]  Dispositivo electrónico que serve para accionar um mecanismo ou um sistema à distância. = TELECOMANDO

sinonimo ou antonimoSinónimoSinônimo geral: CONTROLO

etimologiaOrigem etimológica:francês contrôle.
controle-ascontrole-as

Auxiliares de tradução

Traduzir "controle-as" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Agradecia que me esclarecessem em que categoria gramatical podemos classificar a locução à espera e qual a melhor forma de dizer: estou à espera de ti ou estou à tua espera.
A locução à espera tem valor de advérbio (ex.: estou à espera há mais de 20 minutos), pelo que se pode classificá-la como uma locução adverbial.

Em relação à segunda questão, que diz respeito à locução prepositiva à espera de, de acordo com a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Lindley Cintra e Celso Cunha (p. 327), existem em português certas locuções prepositivas que permitem a substituição do pronome oblíquo tónico (neste caso, o pronome ti), quando antecedido da preposição de, pelo pronome possessivo correspondente (neste caso, o pronome tua). Assim sendo, ambas as construções devem ser consideradas correctas, à semelhança de casos como em frente de ti / à tua frente, em favor de ti / em teu favor ou à mercê de ti / à tua mercê.




Como se designam as palavras que derivam do mesmo étimo latino como mágoa, mancha e mácula?
As palavras mágoa, mancha e mácula (a este grupo poderia acrescentar-se as palavras malha e mangra) são exemplos de palavras divergentes, isto é, palavras com o mesmo étimo latino (macula, -ae) que evoluiu para várias formas diferentes. Neste caso específico, as palavras mágoa, mancha, malha ou mangra chegaram ao português por via popular, apresentando cada uma delas diferentes fenómenos regulares de evolução: mágoa sofreu a queda do -l- intervocálico e a sonorização do -c- intervocálico (macula > *macua > *magua > mágoa); mancha sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- (macula > *mãcula > *mãcla > mancha); malha sofreu a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- em -lh- (macula > *macla > malha); mangra sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico, o rotacismo do -l- e a sonorização do -c- (macula > *mãcula > *mãcla > *mãcra > mangra). A palavra mácula chegou ao português por via erudita, apresentando uma forma quase idêntica ao étimo latino.