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conceptualização

A forma conceptualizaçãopode ser [derivação feminino singular de conceptualizarconcetualizarconceptualizar] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
conceptualizaçãoconceptualização ou concetualizaçãoconceptualização
|èpt| ou |èt| |èpt| ou |èt| |èpt|
( con·cep·tu·a·li·za·ção con·cep·tu·a·li·za·ção ou con·ce·tu·a·li·za·ção

con·cep·tu·a·li·za·ção

)


nome feminino

Acto ou efeito de formar um conceito a partir de ou acerca de algo ou de dar feição conceptual a alguma coisa. = CONCEITUALIZAÇÃO

etimologiaOrigem etimológica:conceptualizar + -ção.

sinonimo ou antonimo Dupla grafia pelo Acordo Ortográfico de 1990: concetualização.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: conceptualização.
grafiaGrafia no Brasil:conceptualização.
grafiaGrafia em Portugal:concetualização.
conceptualizarconceptualizar ou concetualizarconceptualizar
|èpt| ou |èt| |èpt| ou |èt| |èpt|
( con·cep·tu·a·li·zar con·cep·tu·a·li·zar ou con·ce·tu·a·li·zar

con·cep·tu·a·li·zar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

Formar ou organizar um conceito a partir de ou acerca de; dar feição conceptual a.

etimologiaOrigem etimológica:conceptual + -izar.

sinonimo ou antonimo Dupla grafia pelo Acordo Ortográfico de 1990: concetualizar.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: conceptualizar.
grafiaGrafia no Brasil:conceptualizar.
grafiaGrafia em Portugal:concetualizar.
conceptualizaçãoconceptualização


Dúvidas linguísticas



Sociodemográfico ou socio-demográfico?
O elemento de composição socio- não se separa com hífen das palavras às quais se apõe, excepto quando estas começam por h (ex.: socio-histórico) ou o, daí que a forma correcta seja sociodemográfico.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).