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reconceptualização

A forma reconceptualizaçãopode ser [derivação feminino singular de reconceptualizarreconcetualizarreconceptualizar] ou [nome feminino].

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reconceptualizaçãoreconceptualização ou reconcetualizaçãoreconceptualização
|èpt| ou |èt| |èpt| ou |èt| |èpt|
( re·con·cep·tu·a·li·za·ção re·con·cep·tu·a·li·za·ção ou re·con·ce·tu·a·li·za·ção

re·con·cep·tu·a·li·za·ção

)


nome feminino

Acto ou efeito de formar um novo conceito a partir de ou acerca de algo; nova conceptualização (ex.: defende uma reconceptualização do conceito de cidadania). = RECONCEITUALIZAÇÃO

etimologiaOrigem etimológica:reconceptualizar + -ção.

sinonimo ou antonimo Dupla grafia pelo Acordo Ortográfico de 1990: reconcetualização.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: reconceptualização.
grafiaGrafia no Brasil:reconceptualização.
grafiaGrafia em Portugal:reconcetualização.
reconceptualizarreconceptualizar ou reconcetualizarreconceptualizar
|èpt| ou |èt| |èpt| ou |èt| |èpt|
( re·con·cep·tu·a·li·zar re·con·cep·tu·a·li·zar ou re·con·ce·tu·a·li·zar

re·con·cep·tu·a·li·zar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

Formar um novo conceito a partir de ou acerca de algo; organizar em novos conceitos (ex.: reconceptualizar a organização). = RECONCEITUALIZAR

etimologiaOrigem etimológica:re- + conceptualizar.

sinonimo ou antonimo Dupla grafia pelo Acordo Ortográfico de 1990: reconcetualizar.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: reconceptualizar.
grafiaGrafia no Brasil:reconceptualizar.
grafiaGrafia em Portugal:reconcetualizar.
reconceptualizaçãoreconceptualização


Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).