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combinações

A forma combinaçõespode ser [derivação feminino plural de combinarcombinar] ou [feminino plural de combinaçãocombinação].

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combinarcombinar
( com·bi·nar

com·bi·nar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Fazer combinação de (várias coisas para que resulte um todo ou composto).

2. Aliar.

3. Juntar.

4. Unir.

5. Dispor.

6. Calcular.

7. Comparar.


verbo intransitivo e pronominal

8. Não desdizer, harmonizar-se, estar conforme.


verbo pronominal

9. Entrar em combinação.

combinaçãocombinação
( com·bi·na·ção

com·bi·na·ção

)


nome feminino

1. Acto de combinar ou combinar-se.

2. Disposição, ordem.

3. Reunião de coisas dispostas com certa ordem.

4. Coisa ou substância proveniente da reunião de outras.

5. [Figurado] [Figurado] Acordo, ajuste, pacto.

6. [Vestuário] [Vestuário] Peça de roupa interior feminina, semelhante a um vestido, a uma túnica ou a uma saia, geralmente de tecido leve, comprida e sem mangas.

etimologiaOrigem etimológica:latim combinatio, -onis, reunião de duas coisas.

combinaçõescombinações

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Devemos colocar um hífen a seguir a "não" em palavras como "não-governamental"? "Não governamental" é igual a "não-governamental"? O novo Acordo Ortográfico de 1990 muda alguma coisa?
A utilização e o comportamento de não- como elemento prefixal seguido de hífen em casos semelhantes aos apresentados é possível e até muito usual e tem sido justificada por vários estudos sobre este assunto.

Este uso prefixal tem sido registado na tradição lexicográfica portuguesa e brasileira em dicionários e vocabulários em entradas com o elemento não- seguido de adjectivos, substantivos e verbos, mas como virtualmente qualquer palavra de uma destas classes poderia ser modificada pelo advérbio não, o registo de todas as formas possíveis seria impraticável e de muito pouca utilidade para o consulente.

O Acordo Ortográfico de 1990 não se pronuncia em nenhum momento sobre este elemento.

Em 2009, o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) da Academia Brasileira de Letras (ABL), sem qualquer explicação ou argumentação, decidiu excluir totalmente o uso do hífen neste caso, pelo que as ferramentas da Priberam para o português do Brasil reconhecerão apenas estas formas sem hífen. Sublinhe-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOLP e não da aplicação do Acordo Ortográfico.

Também sem qualquer explicação ou argumentação, os "Critérios de aplicação das normas ortográficas ao Vocabulário Ortográfico do Português"  [versão sem data ou número, consultada em 01-02-2011] do Vocabulário Ortográfico do Português (VOP), desenvolvido pelo Instituto de Linguística Teórica e Computacional (ILTEC), e adoptado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 do governo português, aprovada em 9 de Dezembro de 2010 e publicada no Diário da República n.º 17, I Série, pág. 488, em tudo à semelhança do VOLP da ABL, afirmam excluir o uso do hífen nestes casos. A aplicar-se este critério, deve sublinhar-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOP e não da aplicação do Acordo Ortográfico. No entanto, a consulta das entradas do VOP [em 01-02-2011] permite encontrar formas como não-apoiado, não-eu, não-filho, o que implica o efectivo reconhecimento da produtividade deste elemento. Por este motivo, os correctores e o dicionário da Priberam para o português europeu reconhecerão formas com o elemento não- seguido de hífen (ex.: não-agressão, não-governamental). A este respeito, ver também os Critérios da Priberam relativamente ao Acordo Ortográfico de 1990.




Sociodemográfico ou socio-demográfico?
O elemento de composição socio- não se separa com hífen das palavras às quais se apõe, excepto quando estas começam por h (ex.: socio-histórico) ou o, daí que a forma correcta seja sociodemográfico.