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choquinha-de-garganta-cinza

A forma choquinha-de-garganta-cinzaé[nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
choquinha-de-garganta-amarelachoquinha-de-garganta-amarela
( cho·qui·nha·-de·-gar·gan·ta·-a·ma·re·la

cho·qui·nha·-de·-gar·gan·ta·-a·ma·re·la

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Myrmotherula sclateri) da família dos tamnofilídeos.

etimologiaOrigem etimológica:choquinha + de + garganta + amarela, feminino de amarelo.

choquinha-de-garganta-clarachoquinha-de-garganta-clara
( cho·qui·nha·-de·-gar·gan·ta·-cla·ra

cho·qui·nha·-de·-gar·gan·ta·-cla·ra

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Isleria hauxwelli) da família dos tamnofilídeos. = FORMIGUEIRINHO-DE-GARGANTA-LISA

etimologiaOrigem etimológica:choquinha + de + garganta + clara, feminino de claro.

choquinha-de-garganta-carijóchoquinha-de-garganta-carijó
( cho·qui·nha·-de·-gar·gan·ta·-ca·ri·jó

cho·qui·nha·-de·-gar·gan·ta·-ca·ri·jó

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Epinecrophylla haematonota) da família dos tamnofilídeos. = FORMIGUEIRINHO-DE-GARGANTA-PONTEADA

etimologiaOrigem etimológica:choquinha + de + garganta + carijó.

choquinha-de-garganta-cinzachoquinha-de-garganta-cinza
( cho·qui·nha·-de·-gar·gan·ta·-cin·za

cho·qui·nha·-de·-gar·gan·ta·-cin·za

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Myrmotherula menetriesii) da família dos tamnofilídeos. = FORMIGUEIRINHO-CINZENTO

etimologiaOrigem etimológica:choquinha + de + garganta + cinza.

choquinha-de-garganta-pintadachoquinha-de-garganta-pintada
( cho·qui·nha·-de·-gar·gan·ta·-pin·ta·da

cho·qui·nha·-de·-gar·gan·ta·-pin·ta·da

)


nome feminino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Rhopias gularis) da família dos tamnofilídeos. = FORMIGUEIRINHO-DE-GARGANTA-ESTRELADA

etimologiaOrigem etimológica:choquinha + de + garganta + pintada, feminino de pintado.

choquinha-de-garganta-cinzachoquinha-de-garganta-cinza


Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Qual a palavra correcta para definir a parte do dia que tem claridade?
Como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, dia é a palavra adequada para designar o tempo que decorre entre o nascer e o pôr-do-sol, ou seja, a parte do dia (“duração de uma rotação da terra sobre si mesma”) que tem claridade.