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chefita

A forma chefitaé [derivação feminino singular de chefechefe].

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chefechefe
( che·fe

che·fe

)


nome de dois géneros

1. Pessoa que dirige ou comanda alguma coisa.

2. Funcionário ou empregado que dirige um serviço ou uma repartição (ex.: chefe de secção).

3. Pessoa que ocupa um lugar de direcção. = DIRECTOR

4. Superior hierárquico.SUBALTERNO, SUBORDINADO

5. Pessoa que tem mais poder ou autoridade num grupo. = CABEÇA, CABECILHA, LÍDER, PRINCIPAL

6. Cozinheiro principal que dirige um restaurante, geralmente conhecido pela boa cozinha.

7. [Informal] [Informal] Forma de tratamento utilizada informalmente com pessoas cujo nome se desconhece. = PATRÃO


nome masculino

8. [Heráldica] [Heráldica] Peça honrosa no terço superior do escudo.


adjectivo de dois géneros e de dois númerosadjetivo de dois géneros e de dois números

9. Que é hierarquicamente superior a outros (ex.: enfermeira chefe). [Como adjectivo, pode ser ligado por hífen ao nome que qualifica (ex.: carro-chefe; redactor-chefe).]


chefe de esquadra

Polícia com a graduação mais baixa da classe dos oficiais na polícia portuguesa, imediatamente inferior a subcomissário, na hierarquia policial.

chefe de fila

[Militar] [Militar]  Soldado que fica à frente de uma formatura.

Pessoa que fica à frente de um grupo. = CABEÇA, CABECILHA, LÍDER

chefe de sala

Chefe dos empregados de mesa num restaurante.

etimologiaOrigem etimológica:francês chef.

chefitachefita


Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Por favor, gostaria de saber qual é o plural de verbos unidos por hífen, como por exemplo quero-quero ou vai-vem.
Antes de mais, uma correcção: a forma vai-vem não existe. A forma correcta escreve-se sem hífen e com acento, vaivém (plural: vaivéns), como pode verificar pela hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.

Quanto ao substantivo quero-quero, forma o plural regular quero-queros. Os substantivos compostos por V-V (verbo-verbo) formam o plural como se fossem substantivos simples, acrescentando-se apenas o -s do plural regular (outros exemplos: treme-tremes, ruge-ruges).