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capotezinho

A forma capotezinhoé [derivação masculino singular de capotecapote].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
capotecapote
( ca·po·te

ca·po·te

)
Imagem

OrnitologiaOrnitologia

Ave galiforme (Numida meleagris) da família dos numidídeos, de plumagem cinzenta com pontos brancos e cabeça colorida com crista óssea dorsal, originária do continente africano.


nome masculino

1. Capa comprida e larga, com cabeção e capuz.

2. [Vestuário] [Vestuário] Casaco comprido, usado por soldados.

3. [Ornitologia] [Ornitologia] Ave galiforme (Numida meleagris) da família dos numidídeos, de plumagem cinzenta com pontos brancos e cabeça colorida com crista óssea dorsal, originária do continente africano.Imagem = FRACA, GALINHA-D'ANGOLA, GALINHA-DA-GUINÉ, GALINHA-DA-NUMÍDIA, GALINHA-DO-MATO, PINTADA, PINTADA-COMUM

4. [Figurado] [Figurado] Disfarce.

6. [Tauromaquia] [Tauromaquia] Capinha do toureiro.


dar capote

Não deixar que o parceiro no jogo faça vazas ou não faça trinta tentos no jogo da bisca.

levar capote

Não fazer vazas ao jogo.

capotezinhocapotezinho

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.