PT
BR
Pesquisar
Definições



camisa-de-vénus

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
camisa-de-vénuscamisa-de-vênuscamisa de vênus
( ca·mi·sa·-de·-vé·nus

ca·mi·sa·-de·-vê·nus

ca·mi·sa de vê·nus

)


nome feminino

Envoltório de látex muito fino e resistente que se coloca no pénis, funcionando, pela retenção do esperma, como contraceptivo e para reduzir o risco de doenças transmissíveis por via sexual. = CAMISINHA, PRESERVATIVO

etimologiaOrigem etimológica: camisa + de + Vénus, antropónimo [deusa grega da Beleza e do Amor].
vistoPlural: camisas-de-vênus.
iconPlural: camisas-de-vénus.
grafiaGrafia no Brasil:camisa de vênus.
grafiaGrafia no Brasil:camisa-de-vênus.
grafiaGrafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990:camisa de vênus.
grafia Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: camisa-de-vênus.
grafiaGrafia em Portugal:camisa-de-vénus.
grafiaGrafia em Portugal:camisa-de-vénus.
camisa-de-vénuscamisa-de-vénus

Auxiliares de tradução

Traduzir "camisa-de-vénus" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Gostaria de saber qual a expressão mais correta a utilizar e se possível qual a justificação: Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, desloquei-me para a Rua do Carmo... Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo…
No português de Portugal, se não houver algo que atraia o clítico para outra posição, a ênclise é a posição padrão, isto é, o clítico surge depois do verbo (ex.: Ele ofereceu-me um livro). Há, no entanto, um conjunto de situações em que o clítico é atraído para antes do verbo (próclise). Na frase em questão, a existência de uma conjunção subordinativa completiva (levar ao conhecimento que) seria um dos contextos que atraem o clítico para antes do verbo.

No entanto, a utilização de ênclise (pronome clítico depois do verbo) nesta frase também é possível e não pode ser considerada incorrecta, uma vez que a existência de uma oração adverbial temporal intercalada entre a conjunção que e a forma verbal faz com que se perca a noção da necessidade da próclise. Reescrevendo-se a frase sem nenhuma oração entre a conjunção e o verbo, torna-se bastante mais notória a noção de agramaticalidade conferida pela posição pós-verbal do clítico, em contraponto com a posição pré-verbal, que não seria posta em causa por um falante nativo do português europeu:

a) *Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que desloquei-me para a Rua do Carmo.
b) Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que me desloquei para a Rua do Carmo.

Em conclusão, a posição mais consensual do pronome clítico na frase que refere é a pré-verbal (Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo). No entanto, a posição pós-verbal do clítico não pode ser considerada errada, devido à distância entre a conjunção e a forma verbal com o pronome clítico.