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calau-de-casquete-preto-e-branco

A forma calau-de-casquete-preto-e-brancoé[nome masculino].

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calau-de-casquete-pretocalau-de-casquete-preto
( ca·lau·-de·-cas·que·te·-pre·to

ca·lau·-de·-cas·que·te·-pre·to

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Ceratogymna atrata) da família dos bucerotídeos.

etimologiaOrigem etimológica: calau + de + casquete + preto.
calau-de-casquete-preto-e-brancocalau-de-casquete-preto-e-branco
( ca·lau·-de·-cas·que·te·-pre·to·-e·-bran·co

ca·lau·-de·-cas·que·te·-pre·to·-e·-bran·co

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Bycanistes subcylindricus) da família dos bucerotídeos. = CALAU-DE-FACES-CINZENTAS

etimologiaOrigem etimológica: calau + de + casquete + preto + e + branco.
calau-de-casquete-preto-e-brancocalau-de-casquete-preto-e-branco


Dúvidas linguísticas



Pontapé: esta palavra é composta por justaposição ou por aglutinação?
A palavra pontapé é composta por justaposição.

De facto, é possível identificar neste vocábulo as palavras distintas que lhe deram origem – os substantivos ponta e – sem que nenhuma delas tenha sido afectada na sua integridade fonológica (em alguns casos pode haver uma adequação ortográfica para manter a integridade fonética das palavras simples, como em girassol, composto de gira + s + sol. Se não houvesse essa adequação, a palavra seria escrita com um s intervocálico (girasol) a que corresponderia o som /z/ e as duas palavras simples perderiam a sua integridade fonética e tratar-se-ia de um composto aglutinado). Daí a denominação de composto por justaposição, uma vez que as palavras apenas se encontram colocadas lado a lado, com ou sem hífen (ex.: guarda-chuva, passatempo, pontapé).

O mesmo não se passa com os compostos por aglutinação, como pernalta (de perna + alta), por exemplo, cujos elementos se unem de tal modo que um deles sofre alterações na sua estrutura fonética. No caso, o acento tónico de perna subordina-se ao de alta, com consequências, no português europeu, na qualidade vocálica do e, cuja pronúncia /é/ deixa de ser possível para passar à vogal central fechada (idêntica à pronúncia do e em se). Note-se ainda que as palavras compostas por aglutinação nunca se escrevem com hífen.

Sobre este assunto, poderá ainda consultar o cap. 24 da Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira MATEUS, Ana Maria BRITO, Inês DUARTE, Isabel Hub FARIA et al. (5.ª ed., Editorial Caminho, Lisboa, 2003), especialmente as pp. 979-980.




Quando uma carta formal é iniciada por "Eu...", deve de ter o título? "Eu, Dr. João..." ou "Eu, D. Ana..."? No caso de ser Dona, como é a abreviatura? E no caso de ser Dom?
Não há nenhuma norma linguística que impeça a indicação do título do sujeito de um texto formal, como no caso de editais, testamentos ou declarações. No entanto, é mais comum surgir apenas a indicação do nome do sujeito, sem o título, talvez por ser menos ostentatório. A abreviatura de dom ou dona é D. (ex.: D. José, D. Mariana).