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cómodas

A forma cómodaspode ser [feminino plural de cómodacômoda] ou [feminino plural de cómodocômodo].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
cómodacômoda
( có·mo·da

cô·mo·da

)
Imagem

Móvel com gavetas para roupa.


nome feminino

Móvel com gavetas para roupa.Imagem

grafiaGrafia no Brasil:cômoda.
grafiaGrafia no Brasil:cômoda.
grafiaGrafia em Portugal:cómoda.
grafiaGrafia em Portugal:cómoda.
cómodocômodo
( có·mo·do

cô·mo·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que se presta ao uso a que é destinado.INCÓMODO

2. Que não causa desgosto.

3. Em que não se sentem privações.

4. Que agrada ou causa bem-estar. = AGRADÁVELDESAGRADÁVEL, INCÓMODO


nome masculino

5. Qualidade do que é cómodo. = COMODIDADE

6. O que é cómodo. = COMODIDADE

7. Emprego, ocupação.

8. Cada uma das divisões de uma casa.

9. Quarto; aposento.

10. Casa em que se serve.

11. Utilidade, proveito.

12. Agasalho, hospitalidade.


preço cómodo

Preço razoável.

etimologiaOrigem etimológica: latim commodus, -a, -um, apropriado, conveniente, com a devida medida, vantajoso.
grafiaGrafia no Brasil:cômodo.
grafiaGrafia no Brasil:cômodo.
grafiaGrafia em Portugal:cómodo.
grafiaGrafia em Portugal:cómodo.
cómodascómodas

Auxiliares de tradução

Traduzir "cómodas" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Quando num texto aparece um discurso directo, iniciado por travessão, de uma pessoa para outra, se a seguir essa mesma pessoa inicia outro discurso directo com uma terceira pessoa, sem nenhum discurso intermédio de ninguém, esse segundo discurso pode ser incluído no primeiro (aproveitando o travessão anterior) ou deve ser iniciada uma nova frase com outro travessão? Exemplo: - João, anda cá. Joana, vai para ali. ou - João, anda cá. - Joana, vai para ali.
O travessão é um sinal de pontuação para introduzir o discurso directo ou para mudar de interlocutor (sobre o uso do travessão, por favor consulte também a resposta travessão/ponto de interrogação combinado com ponto de exclamação).

Nas frases expostas na sua questão, o discurso directo já foi introduzido pelo primeiro travessão e não há mudança de interlocutor (apesar de o interlocutor se dirigir a dois interlocutores diferentes), pelo que não há motivo para a inserção de novo travessão. A pontuação deverá então ser: - João, anda cá. Joana, vai para ali.

Se houver inserção de um outro travessão, será sinal de que houve mudança de fala: [falante 1] - João, anda cá. [falante 2] - Joana, vai para ali.