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barbaríssima

A forma barbaríssimaé [derivação feminino singular de bárbarobárbaro].

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bárbarobárbaro
( bár·ba·ro

bár·ba·ro

)


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

1. [História] [História] Que ou quem é estrangeiro, ou não falava grego ou latim, em relação aos gregos e romanos da Antiguidade.

2. [História] [História] Que ou quem pertence aos bárbaros, um conjunto de povos do Norte da Europa que invadiram o Império Romano do Ocidente.

3. Que ou quem é rude ou grosseiro; que ou quem não é considerado civilizado.

4. Que ou quem tem comportamento violento. = SELVAGEM


adjectivoadjetivo

5. [Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Que revela qualidades positivas (ex.: som bárbaro, roupas bárbaras, conceito bárbaro). = BACANA


interjeição

6. [Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Exclamação usada para indicar admiração, aprovação ou entusiasmo.

etimologiaOrigem etimológica:latim barbarus, -a, -um, bárbaro, estrangeiro, inculto, selvagem.

Colectivo:Coletivo:Coletivo:barbaria.
barbaríssimabarbaríssima


Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.