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bátis-carunculado-de-bamenda

A forma bátis-carunculado-de-bamendaé[nome masculino].

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bátis-carunculado-de-barriga-ruivabátis-carunculado-de-barriga-ruiva
( bá·tis·-ca·run·cu·la·do·-de·-bar·ri·ga·-rui·va

bá·tis·-ca·run·cu·la·do·-de·-bar·ri·ga·-rui·va

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Platysteira concreta) da família dos platisteirídeos. = OLHO-DE-CARÚNCULA-AMARELO

etimologiaOrigem etimológica:bátis + carunculado + de + barriga + ruiva, feminino de ruivo.
bátis-carunculado-de-bamendabátis-carunculado-de-bamenda
( bá·tis·-ca·run·cu·la·do·-de·-ba·men·da

bá·tis·-ca·run·cu·la·do·-de·-ba·men·da

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Platysteira laticincta) da família dos platisteirídeos. = OLHO-DE-CARÚNCULA-DE-BAMENDA

etimologiaOrigem etimológica:bátis + carunculado + de + Bamenda, topónimo [região dos Camarões].
bátis-carunculado-de-blissettbátis-carunculado-de-blissett
( bá·tis·-ca·run·cu·la·do·-de·-blis·sett

bá·tis·-ca·run·cu·la·do·-de·-blis·sett

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Platysteira blissetti) da família dos platisteirídeos. = OLHO-DE-CARÚNCULA-DE-BOCHECHA-VERMELHA

etimologiaOrigem etimológica:bátis + carunculado + de + [Henry Frederick] Blissett, antropónimo [administrador colonial britânico, 1847-1916].


Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Gostaria de saber qual a forma mais correcta dentro das que se seguem: "tu pareces gostar desta cidade" ou "parece que tu gostas desta cidade".
Ambas as frases que refere, “Tu pareces gostar desta cidade” e “Parece que tu gostas desta cidade”, estão correctas do ponto de vista gramatical. Estilisticamente, porém, poderá haver uma ligeira diferença: dir-se-ia que a primeira se coaduna com um registo de língua um pouco mais cuidado, sendo possivelmente mais usada num contexto formal.