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autoavaliacao

Palavra não encontrada (na norma europeia, na grafia pré-Acordo Ortográfico).

Será que queria dizer Autoavaliação?


Outras sugestões:
Auto avaliação (norma brasileira, na grafia pré-Acordo Ortográfico)
Autoanalisa (norma europeia, na grafia pós-Acordo Ortográfico)
Autoanalisado (norma europeia, na grafia pós-Acordo Ortográfico)
Autoanalisai (norma europeia, na grafia pós-Acordo Ortográfico)
Autoanalisarão (norma europeia, na grafia pós-Acordo Ortográfico)
auto-avalia cão (norma brasileira, na grafia pré-Acordo Ortográfico)
Autoavalia cão (norma europeia, na grafia pós-Acordo Ortográfico e norma brasileira, na grafia pós-Acordo Ortográfico)
Autoavaliada (norma brasileira, na grafia pós-Acordo Ortográfico)
Auto-avaliada (norma brasileira, na grafia pré-Acordo Ortográfico)
Autoavaliadas (norma brasileira, na grafia pós-Acordo Ortográfico)
Auto-avaliadas (norma brasileira, na grafia pré-Acordo Ortográfico)
Autoavaliado (norma brasileira, na grafia pós-Acordo Ortográfico)
Auto-avaliado (norma brasileira, na grafia pré-Acordo Ortográfico)
Autoavaliar (norma europeia, na grafia pós-Acordo Ortográfico)
Autoavaliarão (norma europeia, na grafia pós-Acordo Ortográfico e norma brasileira, na grafia pós-Acordo Ortográfico)
Auto-avaliarão (norma brasileira, na grafia pré-Acordo Ortográfico)
Autoavaliava (norma brasileira, na grafia pós-Acordo Ortográfico)
Autoavaliavam (norma brasileira, na grafia pós-Acordo Ortográfico)
Auto-avaliavam (norma brasileira, na grafia pré-Acordo Ortográfico)
Auto-avaliavas (norma brasileira, na grafia pré-Acordo Ortográfico)

Caso a palavra que procura não seja nenhuma das apresentadas acima, sugira-nos a sua inclusão no dicionário.

autoavaliacaoautoavaliacao


Dúvidas linguísticas



A frase Oh mãe, venha cá depressa! está incorrecta?
Como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a interjeição oh é usada para exprimir alegria, espanto, dor, repugnância ou para reforçar outro tipo de sentimento, pelo que, na frase que refere, o uso dessa interjeição não é adequado. Nestes casos, deverá ser usado o determinante apelativo ó, que antecede geralmente substantivos, pronomes pessoais ou possessivos e funciona com valor de vocativo, pois introduz interpelações ou chamamentos. Assim, a frase correcta será: Ó mãe, venha cá depressa!



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.