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auto-defesa

A forma auto-defesapode ser [feminino singular de defesadefesa] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
autodefesaautodefesa
|ê| |ê|
( au·to·de·fe·sa

au·to·de·fe·sa

)


nome feminino

Acção de se defender a si mesmo.

defesadefesa
|ê| |ê|
( de·fe·sa

de·fe·sa

)
Imagem

ZoologiaZoologia

Dente canino ou incisivo de certos animais que, a par, é maior do que os outros dentes.


nome feminino

1. Acto ou efeito de defender ou defender-se. = DEFENDIMENTO, DEFENSA, DEFENSÃOATAQUE

2. Resistência a agressão, ataque ou dano.

3. Sustentação de uma tese ou proposição. = ALEGAÇÃO, JUSTIFICAÇÃO

4. [Direito] [Direito] Exposição de provas favoráveis a um réu.ACUSAÇÃO

5. [Direito] [Direito] Advogado ou conjunto de advogados do réu ou arguido.ACUSAÇÃO

6. Coisa que defende. = ABRIGO, ANTEPARO, PROTECÇÃO, RESGUARDO, VEDAÇÃO

7. [Zoologia] [Zoologia] Dente canino ou incisivo de certos animais que, a par, é maior do que os outros dentes.Imagem = COLMILHO, PRESA

8. [Fisiologia] [Fisiologia] Processo natural de o organismo resistir a agressões.

9. Conjunto dos recursos militares de um país.

10. Acto ou efeito de proibir ou interditar. = INTERDIÇÃO, PROIBIÇÃO

11. [Desporto] [Esporte] Parte de uma equipa especialmente encarregada de proteger a sua baliza.ATAQUE

12. [Desporto] [Esporte] Táctica ou jogada para defender.ATAQUE


nome de dois géneros

13. [Desporto] [Esporte] Jogador defensivo, que tem como missão fundamental impedir que a equipa contrária marque golos ou consiga pontos (ex.: defesa direito; defesa esquerdo).


defesa central

[Desporto] [Esporte]  Jogador recuado que actua na zona frontal da baliza, para impedir o ataque adversário. = CENTRAL

defesa civil

Sistema que visa proteger as populações civis em caso de catástrofe natural, guerra ou outro perigo de vida iminente. (Equivalente no português de Portugal: protecção civil.) [Geralmente com inicial maiúscula.]

defesa lateral

[Desporto] [Esporte]  Jogador que actua junto à linha lateral, com funções de defesa e de projecção para o ataque. = LATERAL

legítima defesa

Conjunto dos meios adequados para uma pessoa reagir contra uma agressão ou ameaça contra si ou contra terceiros.

Conjunto dos meios adequados para um estado reagir contra uma agressão que decorre ou está iminente, e que deve ser proporcional à ameaça ou à agressão.

etimologiaOrigem etimológica:latim defensa, -ae.

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Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.