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ausentes

A forma ausentespode ser [masculino e feminino plural de ausenteausente] ou [segunda pessoa singular do presente do conjuntivo de ausentarausentar].

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ausentarausentar
( au·sen·tar

au·sen·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Fazer sair ou sair temporariamente de determinado local; tornar ou tornar-se ausente (ex.: o acidente ausentou-o uns meses do trabalho; tiveram de ausentar-se por uns dias). = AFASTAR, ARREDAR, RETIRAR


verbo pronominal

2. Deixar de se manifestar (ex.: os sintomas de ansiedade ausentaram-se). = APAGAR-SE, DESAPARECER

3. Deixar de fazer parte ou de contribuir para alguma coisa.

4. [Por extensão] [Por extensão] Ficar absorto, desatento, alheado (ex.: tem facilidade em ausentar-se das conversas circundantes). = ALHEAR-SE

etimologiaOrigem etimológica:latim absento, -are, fazer-se ausente, afastar.
ausenteausente
( au·sen·te

au·sen·te

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Que não está presente.


nome de dois géneros

2. Aquele que deixou o seu domicílio.

etimologiaOrigem etimológica:latim absents, -entis.
ausentesausentes

Auxiliares de tradução

Traduzir "ausentes" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Vi escrito saberia-o; não deverá ser sabê-lo-ia? A frase era se tivesse .......saberia-o.
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex.: oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a forma correcta é sabê-lo-ia.