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aurélias

A forma auréliasé [feminino plural de auréliaaurélia].

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aurélia1aurélia1
( au·ré·li·a

au·ré·li·a

)


nome feminino

1. [Botânica] [Botânica] Planta herbácea (Grindelia camporum) da família das compostas. = GRINDÉLIA

2. [Entomologia] [Entomologia] Estado do insecto lepidóptero antes de se tornar borboleta, entre a fase larvar e a fase adulta. = CRISÁLIDA, NINFA, PUPA

3. [Zoologia] [Zoologia] Designação dada a várias medusas do género Aurelia.

etimologiaOrigem etimológica:latim científico Aurelia, do latim aureolus, -a, -um, de ouro, dourado, diminutivo de aureus, -a, -um, de ouro, dourado.
Aurélia2Aurélia2
( Au·ré·li·a

Au·ré·li·a

)


nome próprio

Antropónimo feminino.

etimologiaOrigem etimológica:latim Aurelia, -ae, antropónimo, de aureolus, -a, -um, de ouro, dourado, diminutivo de aureus, -a, -um, de ouro, dourado.

Anagramas

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).